Cenário Econômico Nacional – 06/04/2021

Cenário Econômico Nacional – 06/04/2021

Cenário Econômico Nacional – 06/04/2021 1200 800 Research Matarazzo & Cia. Investimentos

Confira os destaques do Cenário Nacional desta semana:

Fonte: Banco Central
  • Até o dia 30 de março a Receita só tinha recebido 30% das declarações esperadas para este ano
  • Desemprego fica em 14,2% no trimestre terminado em janeiro e atinge 14,3 milhões de pessoas
  • Brasil passa de 19 milhões de vacinados com a 1ª dose representando 8,9% da população
  • Brasil chega a 331,5 mil mortes por Covid e se aproxima de 13 milhões de casos
  • Comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica deixam cargos
  • Bolsonaro troca seis ministros e deputada Flávia Arruda assume articulação política
  • Suplente de Major Olímpio toma posse no Senado
  • Ministro da Defesa anuncia novos comandantes das Forças Armadas
  • Bolsonaro recebe credenciais de cinco novos embaixadores no Brasil
  • Contas públicas têm rombo de R$ 11,77 bi em fevereiro e dívida sobe para 90% do PIB
  • No primeiro trimestre, empresas brasileiras da bolsa perderam R$ 91,7 bilhões em valor de mercado
  • Em março, balança comercial registra superávit de US$ 1,482 bilhão
  • Analistas do mercado reduzem previsão de alta do PIB para 2021 e 2022
  • Preço do gás natural é reajustado em mais de 30% pela Petrobras
  • Selic
  • IGP-M
  • IPCA
  • PIB
  • Mercado acionário

Até o dia 30 de março a Receita só tinha recebido 30% das declarações esperadas para este ano

Até o dia 30 de abril a Receita Federal espera receber 32,6 milhões de declarações; até o dia 31 de março, somente 9.715.285 declarações de Imposto de Renda, das 32,6 milhões esperadas, foram recebidas.

Quem atrasar a entrega terá de pagar multa de 1% sobre o imposto devido ao mês, com valor mínimo de R$ 165,74 e máximo de 20% do imposto devido.

Os contribuintes que enviarem a declaração no início do prazo, sem erros, omissões ou inconsistências, receberão mais cedo as restituições do Imposto de Renda, se tiverem direito a ela. Idosos, portadores de doença grave e deficientes físicos ou mentais têm prioridade.

Desemprego fica em 14,2% no trimestre terminado em janeiro e atinge 14,3 milhões de pessoas

Desde 2012, este é o maior número já registrado pela série histórica do IBGE. Em 1 ano, 2,4 milhões de brasileiros foram adicionados ao número de desempregados.

O desemprego no Brasil ficou em 14,2% no trimestre encerrado em janeiro, segundo divulgou nesta quarta-feira (31) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Trata-se da maior taxa já registrada para o período desde o início da pesquisa.

Já número de pessoas desempregadas atingiu o patamar recorde de 14,3 milhões, contra 11,9 milhões no mesmo período do ano passado. Até então, março de 2017 ocupava o patamar de maior contingente de brasileiros desocupados, com 14,1 milhões.

Brasil passa de 19 milhões de vacinados com a 1ª dose representando 8,9% da população

Esse número equivale a 8,9% da população. Já com a segunda dose, 5,3 milhões de pessoas foram vacinadas, com uma média de 631 mil doses por dia.

O Brasil já aplicou a 1ª dose da vacina contra a Covid-19 em 19.059.885 pessoas até as 16h15 do dia 3 de abril de 2021. Dessas, 5.321.106 receberam a 2ª dose. Ao todo, foram 24.380.991 doses administradas no país.

Os dados são das plataformas coronavirusbra1 e covid19br, que compilam dados das secretarias estaduais de Saúde.

Brasil chega a 331,5 mil mortes por Covid-19 e se aproxima de 13 milhões de casos

País contabilizou 12.983.560 casos e 331.530 óbitos por Covid-19 desde o início da pandemia, segundo balanço do consórcio de veículos de imprensa.

A média móvel de mortes no país nos últimos 7 dias ficou em 2.747. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +20%, indicando tendência de alta nos óbitos pela doença.

O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.

Comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica deixam cargos

O Ministério da Defesa anunciou, no dia (30), a saída dos comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica. A mudança ocorreu um dia após Fernando Azevedo e Silva ter deixado o cargo de ministro da Defesa, assumido então por Braga Netto, que chefiava a Casa Civil.

A nota do ministério não informa o motivo das saídas nem os nomes de quem ocupará os comandos das três Forças Armadas. Segundo a pasta, a decisão foi tomada durante reunião realizada dia 30, com a presença de Fernando Azevedo e Silva, Braga Netto e dos três comandantes substituídos – Edson Pujol (Exército), Ilques Barbosa (Marinha) e Antônio Carlos Moretti Bermudez (Aeronáutica).

Bolsonaro troca seis ministros e deputada Flávia Arruda assume articulação política

O presidente Jair Bolsonaro anunciou no dia 30 de março de 2021 a inesperada troca dos titulares de seis ministérios, incluindo os principais nomes palacianos e as pastas de Justiça e Defesa, e entregou a articulação política a uma deputada ligada ao centrão, após pressão do Congresso.

Bolsonaro pediu o cargo do ministro da Defesa Fernando Azevedo e Silva, o que pegou ministros e parlamentares de surpresa. Em nota, ao anunciar a saída do posto, o general disse que preservou “as Forças Armadas como instituições de Estado” durante seu período à frente do ministério.

Para a Defesa, Bolsonaro indicou o general Walter Braga Netto, um dos homens fortes do governo, que deixará a Casa Civil como parte da dança das cadeiras. O cargo será ocupado por Luiz Eduardo Ramos, que ocupava a Secretaria de Governo.

A reforma abriu espaço ainda para a entrada da deputada Flávia Arruda (PL-DF), presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO) e muito ligada ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), na articulação política, como ministra da Secretaria de Governo. O cargo era uma antiga demanda do centrão, grupo do qual ambos fazem parte.

A escolha de Arruda também pode ser entendida como um gesto a Lira e ao centrão, após o presidente ter optado, há quase duas semanas, por um nome diferente do sugerido pelo grupo para o Ministério da Saúde. Além disso, ocorre após Lira ter feito duro discurso na semana passada, alertando sobre “remédios amargos” para erros do governo e afirmando ter acendido um “sinal amarelo”.

Suplente de Major Olímpio toma posse no Senado

Tomou posse na tarde da quarta-feira (31), o senador Giordano (PSL-SP). Alexandre Giordano era o primeiro suplente do senador Major Olímpio, também do PSL, que morreu no dia 18 de março, vítima da Covid-19.

No discurso de posse, Giordano exaltou a memória de Olímpio e falou em dedicar seu mandato à causa da igualdade social. “O Brasil perdeu um grande político, um grande estadista, que nos deixou um grande legado.”

“Eu sei o quanto é importante o atendimento à população mais carente. Vou trabalhar sempre pelo melhor para o Brasil, para São Paulo. As pautas de interesse da população são as minhas pautas. Defenderei a igualdade social, os projetos sociais terão atenção neste mandato que inicio hoje”, disse Giordano.

Assumindo o mandato de Major Olímpio, eleito em 2018, o empresário ocupará uma cadeira no Senado até 2026.

Ministro da Defesa anuncia novos comandantes das Forças Armadas

O ministro da Defesa Braga Netto anunciou, na quarta-feira (31), o nome dos três novos comandantes das Forças Armadas brasileiras (Exército, Marinha e Aeronáutica).

Para o Exército, foi escolhido o nome do general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, atual chefe do Departamento-Geral de Pessoal (DGP) da corporação. Ele vai substituir o general Edson Pujol, que deixou o cargo ao lado dos outros comandantes das Forças nesta semana por decisão do presidente e do novo ministro da Defesa, em um gesto inédito na histórica do país.

Na Marinha, assume o almirante de esquadra Almir Garnier Santos, no lugar de Ilques Barbosa. Santos deixará o comando da secretaria geral do Ministério da Defesa.

Já o escolhido para comandar a Força Aérea Brasileira (FAB) é o brigadeiro Carlos Alberto Batista Júnior, atual comandante-geral de apoio (logística) da corporação. Ele substitui Antônio Carlos Moretti Bermudez.

Em um breve pronunciamento para apresentar os novos comandantes, o ministro da Defesa falou sobre a atuação das Forças Armadas no combate a pandemia. “As Forças Armadas são fatores de integração nacional e têm contribuído diuturnamente nessa tarefa com a Operação Covid-19 com inúmeras atividades”, destacou Braga Netto. Ele também afirmou os militares se manterão fiéis à Constituição Federal.

“A Marinha do Brasil, o Exército Brasileiro e a Força Aérea brasileira se mantêm fiéis as suas missões constitucionais de defender a pátria, garantir os poderes constitucionais e as liberdades democráticas”.

O presidente Jair Bolsonaro também apresentou os novos comandantes em sua conta no Twitter.

Bolsonaro recebe credenciais de cinco novos embaixadores no Brasil

O presidente Jair Bolsonaro recebeu, na segunda (5), as credenciais de cinco novos embaixadores no Brasil, em cerimônia reservada no Palácio do Planalto. A partir de agora, estão habilitados a despachar no país os representantes da Guatemala Arturo Romero Duarte Ortíz; de El Salvador Victor Manuel Lagos Pizzati; do Quênia Lamarron Ole Kaanto; da Rússia Alexey Kazimirovitch Labetskiy e da Bulgária Bojidara Nikolova Sartchadjieva.

Tradicionalmente, um embaixador assume o posto após a entrega de documentos enviados pelo presidente de seu país ao governo do país onde atuará.

A apresentação das cartas credenciais ao presidente da República é uma formalidade que aumenta as prerrogativas de atuação do diplomata no Brasil.

Contas públicas têm rombo de R$ 11,77 bi em fevereiro e dívida sobe para 90% do PIB

O Banco Central divulgou estes números na quarta-feira (31), e esse número não foi maior em fevereiro porque Estados e municípios registraram superávit em suas contas.

As contas do setor público consolidado registraram déficit primário de R$ 11,770 bilhões em fevereiro, os dados englobam as contas do governo federal, Estados, municípios e empresas estatais.

Isso significa que, no período, as despesas superaram a arrecadação com impostos e contribuições do setor público. A conta não inclui os gastos com o pagamento dos juros da dívida pública.

Apesar de negativo, resultado é melhor que o registrado em fevereiro do ano passado, quando o déficit foi de R$ 20,901 bilhões. Este também foi o melhor resultado para meses de fevereiro desde 2015, ou seja, em seis anos.

Segundo o chefe do Departamento de Estatísticas do BC Fernando Rocha, o bom resultado das contas dos Estados e municípios em fevereiro, está relacionado com a melhora da atividade econômica no começo deste ano, antes do agravamento da pandemia do Coronavírus, o que aumentou a arrecadação própria e os repasses por parte da União.

“Houve um aumento das receitas próprias dos Estados, com aumento da arrecadação do ICMS de 3% em fevereiro, em termos reais, na comparação com o mesmo mês do ano passado. E as transferências regulares do governo, com compartilhamento de receitas por meio de repasses de valores arrecadados, subiram 1% nessa base de comparação”, afirmou ele.

No primeiro trimestre, empresas brasileiras da bolsa perderam R$ 91,7 bilhões em valor de mercado

Levantamento é da provedora de informações financeiras Economatica. Com pandemia, perda no mesmo trimestre de 2020 foi de R$ 1,55 trilhão.

As empresas de capital aberto na bolsa de valores brasileira perderam mais de R$ 91 bilhões em valor de mercado neste primeiro trimestre de 2021. É a maior perda trimestral desde o mesmo período do ano passado.

No primeiro trimestre de 2020, auge do impacto da pandemia do Coronavírus no mercado financeiro, as 279 empresas listadas na B3 somaram R$ 1,55 trilhão em perda de valor de mercado. No mesmo período de 2021, as 311 companhias perderam R$ 91,7 bilhões do preço.

Com recuo enorme no início da pandemia, a bolsa recuperou-se bem no segundo e quarto trimestres de 2020. Foram R$ 843 bilhões e R$ 904,5 bilhões, respectivamente. No terceiro trimestre, houve perda de R$ 17,6 bilhões. O saldo do ano, portanto, foi positivo: R$ 173,2 bilhões.

Com esse ganho, as empresas da bolsa brasileira somavam R$ 4,96 trilhões em valor de mercado ao fim de 2020. Com as perdas neste primeiro trimestre, o preço agregado soma R$ 4,87 trilhões.

Em março, balança comercial registra superávit de US$ 1,482 bilhão

Exportações somaram US$ 24,505 bilhões, já importações US$ 23,023 bilhões no mês passado. Considerando-se a média diária, exportações aumentaram 27,8% e, importações, 51,7%.

A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 1,482 bilhão em março. Os dados foram divulgados no primeiro dia de abril pelo Ministério da Economia.

O resultado, no entanto, foi menor do que o registrado em março de 2020, quando o superávit ficou em US$ 3,832 bilhões.

O superávit é registrado quando o valor das exportações supera o das importações. Quando ocorre o contrário, é registrado déficit comercial.

No mês passado as exportações somaram US$ 24,505 bilhões e, as importações, US$ 23,023 bilhões.

Considerando a média por dia útil, o valor das exportações apresentou alta de 27,8% e, o das importações, avançou 51,7%. A comparação é com março de 2020.

Analistas do mercado reduzem previsão de alta do PIB para 2021 e 2022

Os analistas do mercado financeiro passaram a projetar um crescimento menor do Produto Interno Bruto (PIB) em 2021 e 2022.

As informações estão no boletim de mercado, conhecido como relatório “Focus”, divulgado nesta segunda-feira (5) pelo Banco Central.

Para 2021, os economistas reduziram a estimativa para a alta do Produto Interno Bruto (PIB) de 3,18% para 3,17%. Foi a quinta queda seguida do indicador.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.

Para 2022, o mercado baixou de 2,34% para 2,33% a estimativa de expansão do PIB.

A expectativa para o nível de atividade foi feita em meio à pandemia da Covid-19, que tem afetado o nível de atividade da economia mundial.

Preço do gás natural é reajustado em mais de 30% pela Petrobras

A Petrobras informou, nesta segunda-feira (5), que vai elevar, a partir de 1º de maio, os preços de venda de gás natural para as distribuidoras. A alta será de 39% em R$/m3, com relação ao último trimestre. Medido em US$/MMBtu, o aumento será de 32%.

Diferente dos preços de outros combustíveis, como gasolina, diesel e GLP, as atualizações dos preços do gás natural ocorrem a cada três meses. Segundo a estatal, o petróleo acumulou alta de 38% entre janeiro e março, meses que são referência para o atual reajuste.

A Petrobras ressalta que “o preço final do gás natural ao consumidor não é determinado apenas pelo preço de venda da companhia, mas também pelas margens das distribuidoras (e, no caso do GNV, dos postos de revenda) e pelos tributos federais e estaduais”.

SELIC

A Selic é a taxa básica de juros da economia. É o principal instrumento de política monetária utilizado pelo Banco Central para controlar a inflação.

Atualmente a taxa Selic está a 2,75%, sendo a próxima reunião da COPOM agendada para 4 e 5 de Maio.

A expectativa para a taxa básica de juros do Brasil no fim de 2021 subiu de 4,5% para 5%, na segunda alta consecutiva nas projeções. Para o fim de 2022, a projeção para os juros avançou de 5,5% para 6% ao ano.

IGP-M

O IGP-M é o índice usado nos contratos de reajuste de locação de imóveis e é divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

O índice subiu 2,94% em março de 2021. Com este resultado ele acumula alta de 8,26% no ano e de 31,10% em 12 meses. Em março de 2020, o índice havia subido 1,24% e acumulava alta de 6,81% em 12 meses. A próxima divulgação será dia 29.04.2021.

IPCA

A projeção para a inflação oficial do Brasil, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em 2021 foi mantida em 4,81%, após 12 semanas consecutivas de alta. Para o próximo ano, a expectativa é de que o indicador suba para 3,52%, ante 3,51% na semana anterior.

Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 5, pelo Boletim Focus do Banco Central, que traz as previsões gerais do mercado sobre os principais indicadores econômicos do país.

PIB

A expectativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2021 caiu de 3,18% para 3,17%, sendo a quinta redução semanal seguida. Para 2022, a projeção também sofreu corte, passando de 2,34% para 2,33%.

Na terça-feira (30.03.2021) – Ibovespa abre em alta, sem tirar Brasília do radar. Às 11:07 o índice subia 0,74%, chegando a 116.271,23 pontos. O volume financeiro era de 5,2 bilhões de reais. No fim do dia ele fechou em alta, mesmo com turbulência em Brasília e o quadro da pandemia, subindo 1,24% e chegando a 116.849 pontos.

Já na quarta-feira (31.03.2021) – O Ibovespa abriu com variações discretas nos primeiros negócios desta quarta-feira, subindo apenas 0,07% e chegando a 116.930,68 pontos às 10:03. Nesse dia ele fechou em queda de 0,28%, a 116.523,70 pontos, de acordo com dados preliminares, encerrando março com alta de 5,90% e reduzindo a perda no primeiro trimestre para 2,1% e assim, assegurando a 1ª alta mensal em 2021. O giro financeiro no dia somava 28 bilhões de reais.

Na quinta-feira (01.04.2021) – Após mês positivo, o Ibovespa recua com ajustes antes de feriado e Orçamento no radar. Às 11:19, o índice caía 0,42%, a 116.144,07 pontos. Na máxima até o momento, mais cedo, chegou a subir a 117.087,69 pontos. No final do dia o fechamento no primeiro pregão de abril foi de queda; ele encerrou cedendo a 1,18%, atingindo os 115.253 pontos. Na semana, o índice teve alta de 0,41%.

Após o feriado, na segunda-feira (05.04.2021) – O Ibovespa abriu em alta, beneficiado pelo clima favorável a risco no exterior, após dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos na sexta-feira, que reforçaram apostas na recuperação da economia global. Às 10:10, o índice subia 1,16 %, a 116.590,25 pontos. O índice fechou acima dos 117 mil pontos pela primeira vez desde 19 de fevereiro, encerrando em alta de 2%, a 117.563,39 pontos, de acordo com dados preliminares. O volume financeiro da sessão somava 24 bilhões de reais.

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06/04/2021