Cenário Econômico Internacional – 09/06/2023

Confira os destaques do Cenário Internacional desta semana:

• Georgieva, do FMI, não vê desaceleração significativa nos empréstimos bancários
• Negociações da ONU sobre clima começam sem agenda final de discussões
• Perspectivas imobiliárias globais melhoram apesar da pressão de taxas mais altas
• Banco Mundial eleva previsão de crescimento global em 2023, mas reduz perspectiva para 2024

• Mercado acionário dos EUA
• Dólar
• Biden sanciona lei que suspende teto da dívida dos EUA
• Governantes do México conquistam bastião da oposição antes de votação para presidência
• Tesouro dos EUA pode cumprir todas as obrigações após suspensão do teto da dívida
• Ex-presidente panamenho Martinelli é eleito candidato da RM às eleições
• Secretário de Estado dos EUA deve viajar à China para negociações nas próximas semanas, diz autoridade
• Câmara dos Deputados da Colômbia congela debates sobre reforma em meio a escândalo de memorando de voz
• Ex-vice de Trump, Mike Pence confirma pré-candidatura à Presidência dos EUA em 2024
• Duas coligações formalizam candidaturas no Equador

• Mercado acionário europeu
• Erdogan toma posse para novo mandato presidencial e promete buscar união na Turquia
• Comissão europeia diz que acordo UE-Mercosul é prioridade
• Crescimento da atividade empresarial na zona do euro desacelera em maio, aponta PMI
• Governo da França anuncia início de produção em fábrica de chips e maior investimento no setor
• Vendas no varejo da zona do euro ficam estáveis ​​em abril; alimentos e combustíveis caem
• Ucrânia convoca reunião do Conselho de Segurança da ONU
• Produção industrial alemã cresce abaixo do esperado em abril
• Consumidores da zona do euro estão mais otimistas com perspectivas de inflação

• Mercado acionário na Ásia
• Condição fiscal da China é saudável, mas governos locais veem altos riscos de dívida, diz Xinhua
• Japão promete eliminar deflação com política fiscal flexível e política monetária ousada, diz esboço
• Yoon da Coreia do Sul diz que aliança com os EUA ‘baseada em energia nuclear’
• Inflação tailandesa em maio é a mais baixa em 21 meses
• Exportações da China caem mais do que o esperado em maio com demanda global fraca
• Hackers da Coreia do Norte são suspeitos de roubar US$ 35 milhões em criptomoedas
• É improvável que o Japão abandone as taxas negativas por mais um ano

• Crescimento do setor não petrolífero da Arábia Saudita estável com PMI marcando 58,5 em maio
• O superávit orçamentário do Catar atingiu US$ 5,4 bilhões no primeiro trimestre, superando as expectativas
• Kuwaitianos votam nas eleições parlamentares
• Inflação na Arábia Saudita permanecerá em 2,8% em 2023, apesar dos desafios globais
• Setor não petrolífero do Kuwait crescerá 3,8% em 2023: FMI

Georgieva, do FMI, não vê desaceleração significativa nos empréstimos bancários

O Fundo Monetário Internacional (FMI) ainda não viu bancos suficientes recuando nos empréstimos que fariam o Federal Reserve alterar o curso de seu ciclo de aumentos dos juros, informou a CNBC no domingo (04), citando a diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva.

A falta de uma desaceleração significativa nos empréstimos, combinada com um relatório resiliente de empregos nos Estados Unidos na sexta-feira (02), pode levar a novas altas de juros, disse Georgieva à CNBC em uma entrevista.

“A pressão que vem do aumento da renda e do desemprego ainda muito, muito baixa significa que o Fed terá que manter o curso e talvez, em nossa opinião, eles precisem fazer um pouco mais”, disse ela à CNBC.

Ela projetou que a taxa de desemprego nos EUA passará de 4%, para até 4,5%.

A criação de empregos nos EUA acelerou em maio, mas um salto na taxa de desemprego para uma máxima de sete meses de 3,7% sugeriu que as condições do mercado de trabalho estão moderando.

Negociações da ONU sobre clima começam sem agenda final de discussões

As negociações climáticas da ONU na Alemanha começaram na segunda-feira (05) sem uma agenda final acertada para suas discussões técnicas, disse um negociador sênior, reduzindo o otimismo de que a reunião de 10 dias resultará em um programa claro para a conferência COP28 em Dubai.

A Conferência de Mudança Climática de Bonn, projetada para preparar decisões para adoção na COP28 nos Emirados Árabes Unidos, é vista como uma etapa intermediária de como as ambiciosas negociações internacionais sobre o clima tomarão forma na COP28 em dezembro.

Mas, apesar de meses de discussões desde a COP27 no Egito, não houve acordo sobre a adoção das agendas propostas pelos órgãos subsidiários permanentes da COP para a conferência de Bonn, disse Nabeel Munir, presidente do Órgão Subsidiário de Implementação da ONU, na abertura das conversações.

“Nunca é bom quando as partes não conseguem chegar a um acordo sobre algo aparentemente tão simples quanto a agenda das próximas sessões”, disse à Reuters Tom Evans, consultor de políticas do grupo independente de estudos climáticos E3G.

A principal questão de discórdia era se haveria um item da agenda sobre a mitigação da mudança climática na conferência de Bonn, um item que a União Europeia havia proposto e que proporia a questão da eliminação gradual dos combustíveis fósseis, disse Evans.

Na cúpula do clima do ano passado no Egito, mais de 80 países, incluindo a UE e pequenas nações insulares, concordaram em incluir esse ponto no texto final, pedindo a redução gradual de todos os combustíveis fósseis. Países como Arábia Saudita e China pediram ao Egito que não incluísse essa questão no texto final.

A conferência de Bonn testemunhará várias discussões sobre questões críticas de política de mudança climática, incluindo o chamado balanço global na COP28, onde os países revisarão seu progresso coletivo a cada cinco anos, pela primeira vez desde o histórico Acordo de Paris em 2015.

Um objetivo global de adaptação, uma transição justa para sociedades sustentáveis e a preparação de decisões sobre o novo fundo de perdas e danos, acordado na COP 27, estão entre os tópicos da agenda da conferência de Bonn.

Perspectivas imobiliárias globais melhoram apesar da pressão de taxas mais altas

As perspectivas para a maioria dos principais mercados imobiliários melhoraram ligeiramente em relação a três meses atrás, apesar das altas taxas de juros, de acordo com pesquisas da Reuters com analistas imobiliários que estavam divididos sobre se a acessibilidade iria piorar ou não.

Os preços das casas subiram em um ritmo alucinante em todo o mundo desenvolvido durante a pandemia de Covid, em alguns casos em mais de 50%, mas caíram no ano passado em valores modestos, à medida que os Bancos Centrais aumentaram as taxas de juros.

No entanto, os custos mais altos dos empréstimos afetaram apenas um pouco o mercado imobiliário normalmente sensível às taxas de juros, já que o desemprego ainda baixo e um aumento pós-pandêmico na imigração mantiveram a demanda forte em meio à oferta restrita.

As pesquisas da Reuters com cerca de 100 analistas realizadas de 15 de maio a 5 de junho mostraram que os preços das casas nos Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Austrália e Nova Zelândia estagnaram ou caíram menos do que os analistas previam três meses atrás. A perspectiva mudou pouco para a Grã-Bretanha e na Índia, onde os preços continuaram subindo.

“Descobrimos que a oferta de moradias muito baixa, balanços das famílias mais fortes… e o apoio da retomada da imigração estão contribuindo para a recente resiliência dos preços das casas”, observaram analistas do Goldman Sachs.

Banco Mundial eleva previsão de crescimento global em 2023, mas reduz perspectiva para 2024

O Banco Mundial elevou sua previsão de crescimento global em 2023, já que os Estados Unidos e outras grandes economias se mostraram mais resilientes do que o previsto, mas disse que taxas de juros mais altas exercerão um peso maior do que o esperado no próximo ano.

O PIB global real deve subir 2,1% este ano, disse o Banco Mundial em seu último relatório Perspectivas Econômicas Globais. Isso representa um aumento em relação à previsão de 1,7% divulgada em janeiro, mas bem abaixo da taxa de crescimento de 2022 de 3,1%.

O banco cortou sua previsão de crescimento global em 2024 para 2,4%, de 2,7% em janeiro, citando os efeitos contínuos da política monetária mais rígida, principalmente na redução de investimentos comerciais e residenciais.

“O crescimento ao longo do restante de 2023 deve desacelerar substancialmente, pois é pressionado pelos efeitos defasados ​​e contínuos do aperto monetário e das condições de crédito mais restritivas”, afirmou o Banco Mundial.

“Prevê-se que esses fatores continuem a afetar a atividade no próximo ano, deixando o crescimento global abaixo das projeções anteriores.”

O banco estimou que o crescimento global se recuperará para 3,0% em 2025.

Em janeiro, o Banco Mundial havia alertado que o PIB global estava desacelerando à beira da recessão, mas, desde então, a força no mercado de trabalho e o consumo nos EUA superaram as expectativas, assim como a recuperação da China das restrições contra a Covid-19.

O crescimento dos EUA para 2023 está agora estimado em 1,1%, mais do que o dobro da previsão de 0,5% em janeiro, enquanto a expansão da China deve subir para 5,6%, em comparação com uma previsão de 4,3% em janeiro, após 3% em 2022.

O banco, no entanto, reduziu pela metade sua previsão anterior de crescimento dos EUA em 2024 para 0,8% e cortou a previsão da China em 0,4 ponto percentual, para 4,6%.

A previsão para a zona do euro subiu a um crescimento de 0,4% em 2023, de estagnação em janeiro, mas a estimativa para o próximo ano também foi ligeiramente reduzida.

O estresse recente do setor bancário também está contribuindo para condições financeiras mais apertadas que continuarão em 2024, disse o credor.

O Banco Mundial citou um possível cenário negativo em que o estresse bancário resulta em uma grave crise de crédito e em um estresse do mercado financeiro mais amplo nas economias avançadas. Isso provavelmente reduzirá o crescimento de 2024 quase pela metade, para apenas 1,3%, o ritmo mais lento em 30 anos com exceção das recessões de 2009 e 2020.

“Em outro cenário em que o estresse financeiro se propaga globalmente em um grau muito maior, a economia mundial entraria em recessão em 2024”, acrescentou o banco.

Mercado acionário dos EUA e câmbio ao longo da semana

Na segunda-feira (05), as bolsas de valores de Nova York fecharam em queda, as preocupações com a economia norte-americana seguem no radar, incluindo o risco de uma recessão, enquanto investidores avaliam quais devem ser os próximos passos da política do Federal Reserve. O índice Dow Jones teve queda de 0,59%, a 33.562,86 pontos. O índice S&P 500 teve queda de 0,20%, a 4.273,79 pontos. E o índice Nasdaq teve queda de 0,09%, a 13.229,43 pontos.

Na terça-feira (06), as bolsas de valores de Nova York fecharam em alta, com apoio sobretudo do setor financeiro. Os ganhos dos bancos contrapuseram a queda entre empresas do setor cripto, após processos da Securities and Exchange Comission (SEC, a CVM americana) contra as corretoras Binance e Coinbase. O índice Dow Jones teve alta de 0,03%, a 33.573,28 pontos. O índice S&P 500 teve alta de 0,24%, a 4.283,85 pontos. E o índice Nasdaq teve alta de 0,36%, a 13.276,42 pontos.

Na quarta-feira (07), as bolsas de valores de Nova York operavam mistas, com as ações de tecnologia subindo, embora os investidores estivessem evitando fazer grandes apostas antes de dados de inflação e da reunião de política monetária do Federal Reserve na próxima semana. Por volta das 13h30, o índice Dow Jones registrava alta de 0,24%, a 33.654,24 pontos. O índice S&P 500 registrava queda de 0,17%, a 4.276,49 pontos. E o índice Nasdaq registrava queda de 0,79%, a 13.171,57 pontos.

DÓLAR

Fechando a semana, na sexta-feira 02.06.23 – O dólar comercial encerrou a sexta-feira (02) cotado a R$ 4,9528 com queda de 1,07%. Houve relatos de entrada de fluxos de exportadores e desmonte de posições cambiais defensivas, em meio a forte apetite ao risco no exterior e a uma onda de valorização de divisas emergentes diante da expectativa de medidas de estímulo econômico na China.

Na segunda-feira (05) – O dólar à vista registrou queda de 0,45%, cotado a R$ 4,9304 na venda. Em sintonia com a queda da moeda norte-americana ante outras divisas no exterior, após dados mais fracos da economia norte-americana reduzirem as apostas de que o Federal Reserve (Fed) elevará sua taxa básica no curto prazo. O dólar oscilou entre R$ 4,9768 na máxima e R$ 4,9135 na mínima.

Na terça-feira (06) – O dólar à vista registrou queda de 0,37%, cotado a R$ 4,9122 na venda. Em meio à percepção de que os EUA tendem a não elevar os juros em sua próxima reunião, na semana que vem, o que mantém o Brasil atrativo para os investidores internacionais. O dólar oscilou entre R$ 4,9563 na máxima e R$ 4,9015 na mínima.

Na quarta-feira (07) – Por volta das 13h30, o dólar operava em queda de 0,055% cotado a R$ 4,9095 na venda. Com investidores digerindo dados de inflação domésticos mais brandos do que o esperado, enquanto, no exterior, o clima era de expectativa em relação aos próximos passos do Federal Reserve.

Biden sanciona lei que suspende teto da dívida dos EUA

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, sancionou no sábado (03) a lei que suspende o teto de 31,4 trilhões de dólares para a dívida do governo norte-americano, evitando o que teria sido o primeiro default da história dos EUA.

A Câmara dos Deputados e o Senado aprovaram a legislação esta semana depois que Biden e o presidente da Câmara, Kevin McCarthy, chegaram a um acordo após negociações tensas.

O Departamento do Tesouro alertou que não conseguiria pagar todas as suas contas em 5 de junho se o Congresso não agisse até essa data.

Governantes do México conquistam bastião da oposição antes de votação para presidência

O partido governista do México conquistou no domingo (04) um dos maiores redutos da oposição, mostraram resultados preliminares, consolidando o poder do presidente Andrés Manuel López Obrador antes da disputa para sucedê-lo no ano que vem.

Esperava-se que o esquerdista Movimento de Regeneração Nacional (MORENA) de López Obrador vencesse a eleição para governador do Estado do México por cerca de 8 a 10 pontos percentuais, de acordo com uma projeção do instituto eleitoral do estado.

A vitória acrescenta a região mais populosa do México aos outros 21 estados que Morena já controla, agora mais de dois terços do total. Outro estado é governado por um grupo aliado ao MORENA, dando ao partido uma enorme base de poder rumo às eleições presidenciais marcadas para 2 de junho de 2024.

O resultado de domingo também derrubou a antiga potência política do México, o Partido Revolucionário Institucional (PRI), para um novo nível, marcando outro marco em sua substituição por MORENA como o partido dominante na América Latina.

O centrista PRI governa o Estado do México desde 1929, data a partir da qual iniciou seu longo domínio do México. Derrotado para a presidência em 2000, se recuperou em 2012, mas foi derrotado por López Obrador seis anos depois.

“Derrotamos a corrupção e a negligência”, disse a candidata triunfante do MORENA, Delfina Gomez, a apoiadores entusiasmados após a votação, saudando a derrubada do PRI. “Pela primeira vez, teremos um governo servindo os mais vulneráveis.”

Gomez, que perdeu por pouco a eleição estadual anterior, será a primeira governadora do Estado do México.

Com 66% dos retornos das seções eleitorais, Gomez teve 53% dos votos. Sua rival, Alejandra del Moral, uma política do PRI que lidera uma coalizão de partidos de oposição, tinha 44%.

Tesouro dos EUA pode cumprir todas as obrigações após suspensão do teto da dívida

O Tesouro dos Estados Unidos disse que agora pode cumprir as obrigações de pagamento do governo federal depois da suspensão do teto da dívida, após alertas anteriores de que ficaria sem recursos se o Congresso norte-americano não agisse.

“Agora que o Congresso agiu para suspender o limite da dívida, o Tesouro tem as ferramentas necessárias para garantir que os EUA continuem a cumprir todas as nossas obrigações”, disse o porta-voz do Tesouro, Christopher Hayden, em comunicado por e-mail.

A secretária do Tesouro, Janet Yellen, havia alertado o Congresso de que, sem um aumento do teto da dívida, o Tesouro seria incapaz de fazer pagamentos e transferências estimados em 92 bilhões de dólares nesta semana, que incluem um ajuste de 36 bilhões de dólares nos fundos fiduciários da Seguridade Social e do Medicare.

Depois que o presidente Joe Biden sancionou a legislação do teto da dívida no sábado, o Tesouro leiloou 61 bilhões de dólares em títulos de seis meses e 68 bilhões de dólares em títulos de três meses que serão liquidados na quinta-feira (08).

A suspensão do teto da dívida permite que o Tesouro mantenha seu cronograma planejado de leilões para empréstimos totais de 726 bilhões de dólares no trimestre de abril a junho. O plano pressupõe um saldo de caixa no final de junho de 550 bilhões de dólares.

O saldo de caixa do Tesouro na quinta-feira caiu para apenas 22,9 bilhões de dólares, abaixo dos 54 bilhões de dólares disponíveis em 2 de agosto de 2011, quando o Congresso também evitou por pouco um calote devido ao teto da dívida.

Ex-presidente panamenho Martinelli é eleito candidato da RM às eleições

O ex-presidente do Panamá Ricardo Martinelli foi escolhido como candidato presidencial de seu partido Realizando Metas (RM) nas eleições do ano que vem.

Martinelli, que ocupou o cargo de 2009 a 2014, é acusado de lavagem de dinheiro público por meio da compra de um veículo jornalístico durante seu mandato.

Martinelli, junto com seus filhos, também é acusado no Panamá por seu suposto envolvimento na lavagem de milhões de dólares em propinas da construtora brasileira Odebrecht.

O ex-presidente, de 71 anos, nega as acusações e afirma ser um alvo político.

“A única maneira de me tirar da corrida presidencial é pelo impeachment, eles vão ter que me matar”, disse Martinelli.

Os Estados Unidos impediram Martinelli de entrar no país norte-americano, com o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, acusando-o de aceitar subornos.

Secretário de Estado dos EUA deve viajar à China para negociações nas próximas semanas, diz autoridade

O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, viajará à China para negociações nas próximas semanas, disse uma autoridade dos Estados Unidos, meses depois de ter cancelado uma viagem planejada por causa de um suposto balão espião chinês que sobrevoou o país.

O funcionário não detalhou o cronograma.

O Departamento de Estado não confirmou nenhum plano. “Não temos viagens para o secretário anunciar; como dissemos anteriormente, a visita à República Popular da China será remarcada quando as condições permitirem”, disse o vice-porta-voz Vedant Patel.

A Bloomberg News noticiou pela primeira vez a visita planejada.

O principal diplomata dos Estados Unidos adiou uma visita a Pequim em fevereiro, depois que o balão chinês sobrevoou locais militares sensíveis antes de ser abatido.

O balão, que Pequim nega ser um veículo espião do governo, passou uma semana sobrevoando os Estados Unidos e o Canadá.

O governo do presidente Joe Biden pressiona para aumentar o envolvimento com a China, já que os laços entre as duas maiores economias do mundo se deterioraram devido a questões que vão desde Taiwan, que a China reivindica como sua, até atividades militares no Mar da China Meridional.

No entanto, críticos questionaram as aberturas dos Estados Unidos para a China, argumentando que as últimas décadas de engajamento não conseguiram mudar o comportamento de Pequim.

Câmara dos Deputados da Colômbia congela debates sobre reforma em meio a escândalo de memorando de voz

A Câmara dos Deputados da Colômbia disse que congelará os debates sobre as reformas sociais apoiadas pelo governo, já que ex-funcionários do alto escalão do governo do presidente Gustavo Petro foram chamados para depor sobre supostas irregularidades no financiamento de campanha.

O governo do esquerdista Petro, que assumiu o cargo no ano passado, enviou propostas de reforma trabalhista, previdenciária e de saúde, promessas políticas importantes ao Congresso para aprovação.

O congelamento do debate torna improvável que os projetos de lei sejam aprovados antes do final da sessão legislativa em 20 de junho, interrompendo seu andamento pelo menos até o início da nova sessão legislativa, um mês depois.

Os debates “não podem ser afetados por fatores externos que possam levar a um resultado não positivo para o país”, disse David Racero, presidente da câmara e membro da coligação do Petro no Congresso, a jornalistas.

Petro aceitou as renúncias de sua ex-chefe de gabinete Laura Sarabia e do ex-embaixador na Venezuela Armando Benedetti na semana passada, depois que o gabinete do procurador-geral disse que dois ex-funcionários de Sarabia foram vítimas de escutas telefônicas ilegais depois que ela denunciou o roubo de US$ 4.000 de seu lar.

Ex-vice de Trump, Mike Pence confirma pré-candidatura à Presidência dos EUA em 2024

O ex-vice-presidente Mike Pence anunciou que está concorrendo à Presidência dos Estados Unidos na quarta-feira (07), iniciando uma batalha pela indicação republicana com seu ex-chefe, Donald Trump.

Em um vídeo de lançamento divulgado antes do início de sua campanha no final do dia em Iowa, Pence se apresenta como um republicano de Reagan que busca devolver a América aos princípios conservadores.

“Seria fácil ficar à margem. Mas não foi assim que fui criado”, diz ele no vídeo. “É por isso que hoje, diante de Deus e de minha família, anuncio que estou concorrendo à presidência dos Estados Unidos.”

A candidatura presidencial de Pence o coloca em uma posição única ao se tornar o primeiro vice-presidente na história moderna a desafiar seu antigo chefe, que é o atual favorito para a indicação do Partido Republicano em 2024.

Duas coligações formalizam candidaturas no Equador

Vários nomes surgiram nas últimas semanas como postulantes à presidência do Equador, nas eleições marcadas para o dia 20 de agosto. No entanto, apenas duas chapas formalizaram a documentação junto ao Conselho Nacional Eleitoral (CNE).

Um dos candidatos é o ex-parlamentar Daniel Noboa Azín, que terá como vice Verónica Abad. Eles sairão candidatos pela coligação Acción Democrática Nacional (ADN), composta pelo movimento Povo, Igualdade e Democracia (PID), e pelo Movimento Ético Revolucionário e Democrático Verde (Mover).

A segunda frente é a “Claro que se puede”, que congrega o partido Unidade Popular, o Partido Socialista Equatoriano (PSE) e o movimento Democracia Sim. A coligação terá à frente o líder indígena Yaku Pérez.

O país se prepara para o pleito que escolherá o novo chefe do Executivo e renovará as 137 cadeiras da Assembleia Nacional, dissolvida pelo presidente Guillermo Lasso por meio da medida conhecida como “morte cruzada”. O vencedor das eleições ocupará o cargo até 2025, completando o mandato atual.

Um dos pré-candidatos que devem formalizar em breve sua situação é do economista e empresário Jan Topic, que anunciou recentemente o apoio da Sociedade Patriótica e do Partido Social Cristão (PSC). Ele anunciou que terá como sua candidata a vice a advogada e ex-apresentadora de TV Diana Jácome. Em carta, ele anunciou os motivos de sua escolha: “Ele sempre tentou relatar de forma verdadeira, imparcial e rigorosa”, escreveu ele na carta.

O movimento Pachakutik, do qual fez parte Yaku Pérez, não deve apoiá-lo nestas eleições e anuncio seu apoio ao ex-prefeito de Zamora Chinchipe, Salvador Quishpe.

Mercado acionário europeu

Na segunda-feira (05), as bolsas europeias fecharam em queda, após duas sessões de altas, seguindo preocupações com a atividade econômica e a postura dos Bancos Centrais. Na zona do euro, os índices de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) de serviços ficaram abaixo do esperado. O índice pan-europeu Stoxx 600 teve queda de 0,48%, a 459,95 pontos. Na bolsa de Paris, o índice CAC 40 teve queda de 0,96%, a 7.200,91 pontos. Em Frankfurt o índice DAX teve queda de 0,54%, a 15.963,89 pontos. O índice PSI 20 de Lisboa teve queda de 0,22%, a 5.888,72 pontos. Em Madri, o IBEX 35 teve queda de 0,30%, a 9.288,90 pontos. O índice FTSE 100 teve queda de 0,10%, a 7.599,99 pontos.

Na terça-feira (06), as bolsas europeias fecharam em alta, recuperando parte das perdas de segunda-feira (05). Os mercados chegaram observar dados fracos de indústria e varejo na região, mas melhoraram ao longo da sessão em meio à tentativa de retomada em Nova York. O índice pan-europeu Stoxx 600 teve alta de 0,38%, a 461,68 pontos. Na bolsa de Paris, o índice CAC 40 teve alta de 0,11%, a 7.209,00 pontos. Em Frankfurt o índice DAX teve alta de 0,18%, a 15.992,44 pontos. O índice PSI 20 de Lisboa teve alta de 0,76%, a 5.933,75 pontos. Em Madri, o IBEX 35 teve alta de 0,16%, a 9.310,80 pontos. O índice FTSE 100 teve alta de 0,37%, a 7.628,10 pontos.

Na quarta-feira (07), as bolsas europeias fecharam a maioria em queda, com o sentimento pessimista e os mercados sem direção. Com setores apontando em direções opostas. As ações de saúde lideraram as perdas, com queda de 1,4%. Enquanto isso, as ações do varejo subiram 2%, com as ações de petróleo e gás subindo 1%. O índice pan-europeu Stoxx 600 teve queda de 0,19%, a 460,80 pontos. Na bolsa de Paris, o índice CAC 40 teve queda de 0,086%, a 7.202,79 pontos. Em Frankfurt o índice DAX teve queda de 0,20%, a 15.960,56 pontos. O índice PSI 20 de Lisboa teve queda de 0,28%, a 5.916,85 pontos. Em Madri, o IBEX 35 teve alta de 0,57%, a 9.363,50 pontos. O índice FTSE 100 teve queda de 0,049%, a 7.624,34 pontos.

Erdogan toma posse para novo mandato presidencial e promete buscar união na Turquia

O presidente turco, Tayyip Erdogan, foi empossado para um novo mandato presidencial no sábado (03), após vencer a reeleição no último fim de semana, estendendo seu governo para uma terceira década.

“Eu, como presidente, juro pela minha honra e integridade, diante da grande nação e história turcas, que protegerei a existência e independência do nosso Estado”, disse Erdogan, durante uma cerimônia no Parlamento em Ancara que foi transmitida ao vivo.

Líder mais longevo da Turquia, Erdogan levou 52,2% dos votos no segundo turno realizado em 28 de maio. A sua vitória eleitoral desafiou a maioria das pesquisas de opinião e aconteceu apesar de uma crise de custo de vida que parecia ter prejudicado suas perspectivas.

O novo mandato de cinco anos permite que Erdogan prossiga com políticas cada vez mais autoritárias que polarizaram o país, um membro da Otan, mas fortaleceram sua posição como potência militar regional.

Mais tarde, no palácio presidencial, Erdogan adotou um tom conciliatório. “Vamos abraçar todos os 85 milhões de pessoas, independentemente de suas opiniões políticas. Vamos deixar de lado o ressentimento do período eleitoral. Vamos procurar maneiras de reconciliar”, afirmou.

Erdogan nomeará seu novo ministério ainda neste sábado e deve sinalizar uma mudança em sua abordagem pouco ortodoxa à política econômica.

Erdogan deve incluir o ex-ministro das Finanças, Mehmet Simsek, segundo a Reuters publicou mais cedo nesta semana, o que indicaria um potencial retorno a uma ortodoxia econômica maior, incluindo possíveis aumentos da taxa de juros.

Simsek era bem cotado pelos investidores quando foi ministro das Finanças e vice-primeiro-ministro entre 2009 e 2018. Um papel chave para ele poderia marcar um afastamento de anos de manutenção de baixas taxas de juro, apesar da alta inflação, e controle forte do Estado aos mercados.

Comissão europeia diz que acordo UE-Mercosul é prioridade

A Comissão Europeia afirmou que a conclusão do acordo entre Mercosul e UE é prioridade, acrescentando que a América Latina e a Europa deveriam trabalhar para reduzir a “dependência excessiva” de outros países, de acordo com documento visto pela Reuters.

Bruxelas está lançando uma ofensiva política e econômica na América Latina para garantir o acesso prioritário aos recursos da região, especialmente matérias-primas, identificando a região como um potencial aliado próximo diante dos “desafios geopolíticos crescentes”, principalmente após a invasão da Ucrânia pela Rússia.

Em comunicado a ser apresentado em 7 de junho e visto com antecedência pela Reuters, o chefe de política externa da UE, Josep Borrell, traça um roteiro para a conclusão de uma série de acordos de livre comércio e de parceria com países latino-americanos o mais rápido possível, bem como para impulsionar relações bilaterais com o Brasil e o México.

Crescimento da atividade empresarial na zona do euro desacelera em maio, aponta PMI

A atividade empresarial da zona do euro foi sustentada no mês passado pelo setor de serviços, compensando um declínio cada vez maior no setor industrial, de acordo com uma pesquisa que também mostrou que as pressões gerais sobre os preços diminuíram.

O Índice de Gerentes de Compras (PMI) Composto final do HCOB, compilado pela S&P Global e visto como um bom indicador da saúde econômica geral, caiu para a mínima de três meses de 52,8 em maio, ante 54,1 em abril.

Embora ainda esteja confortavelmente acima da marca de 50 que separa o crescimento da contração, ficou abaixo da estimativa preliminar de 53,3.

“O crescimento relativamente resiliente da atividade de serviços deve garantir que a zona do euro recupere algum equilíbrio e mostre uma taxa positiva de expansão no segundo trimestre, após a estagnação do PIB no período de outubro a março”, disse Cyrus de la Rubia, economista-chefe do Hamburg Commercial Bank.

O PMI do setor de serviços caiu para 55,1 em relação ao pico de um ano de 56,2 em abril, abaixo da preliminar de 55,9. O PMI de indústria divulgado na semana passada mostrou que a desaceleração na atividade fabril se aprofundou com a queda da demanda, apesar da queda dos preços.

As pressões gerais sobre os custos foram menores em maio e os índices compostos de preços de insumos e de produção caíram. O índice de produção caiu para 56,4 de 56,8, o menor nível desde abril de 2021.

A demanda por serviços continuou a crescer e as empresas aumentaram o número de funcionários, embora a um ritmo mais lento. O subíndice de emprego caiu para 54,6 em relação à máxima de 11 meses em abril, de 55,6.

Governo da França anuncia início de produção em fábrica de chips e maior investimento no setor

O ministro da Economia e Soberania Industrial e Digital da França, Bruno Le Maire, anunciou o início da produção em uma nova fábrica de componentes de semicondutores, gerida pelas empresas STMicroelectronics e GlobalFoundries em Crolles, na região de Grenoble, e a assinatura do contrato de auxílio estatal. O investimento total para este projeto é de cerca de 7,5 bilhões de euros, e se beneficia de apoios do estado até um máximo de 2,9 bilhões de euros.

O apoio estatal está previsto na componente de semicondutores do programa France 2030, que representa um total de 5,5 bilhões de euros em cinco anos, e que permitirá duplicar a produção de chips em França até 2028 e desencadear cerca de 18 bilhões de euros de investimentos em o território, segundo o governo francês. Além disso, se a fábrica for mais rentável do que o esperado, parte deste auxílio estatal será reembolsado às autoridades públicas.

Outras autoridades se movem no mesmo sentido, diante de uma disputa global na indústria de chips. De acordo com o plano do Reino Unido, a indústria de semicondutores do país receberá até 1 bilhão de libras (US$ 1,2 bilhão) em investimentos do governo na próxima década. A quantia é bem menor do que Lei de Chips dos EUA, que fornece US$ 52 bilhões em incentivos governamentais, e pelo programa de chips de US$ 43 bilhões de euros (US$ 46 bilhões) da União Europeia.

Vendas no varejo da zona do euro ficam estáveis ​​em abril; alimentos e combustíveis caem

As vendas no varejo na zona do euro permaneceram inalteradas em abril, informou a Eurostat na terça-feira (06), já que os consumidores gastaram menos com alimentos e combustível para carros, mas aumentaram as compras de outros produtos, principalmente online.

O volume de vendas no varejo nos 20 países que usam o euro ficou no mesmo nível de março e caiu 2,6% em relação ao mesmo período do ano anterior.

As expectativas em uma pesquisa da Reuters com economistas eram de alta mensal de 0,2% e queda de 3,0% em relação ao ano anterior.

O consumo tem sido fraco durante todo o ano, com a queda da renda real e as famílias gastando uma parte maior de sua renda em energia e nos pagamentos de crédito e hipotecas, afetando a demanda por outros bens.

As famílias também aumentaram suas poupanças por causa de taxas mais altas e por precaução em um momento de baixo crescimento econômico.

As vendas de alimentos, bebidas e tabaco caíram 0,5% em relação ao mês anterior e as vendas de combustíveis para automóveis tiveram queda de 2,3%.

As vendas não relacionadas a alimentos aumentaram 0,5%, com as vendas online em alta 2,7%. Em comparação com o ano anterior, todas as categorias de vendas foram mais fracas.

Ucrânia convoca reunião do Conselho de Segurança da ONU

O Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia convocou uma reunião urgente do Conselho de Segurança das Nações Unidas para discutir o que chamou de “ataque terrorista russo” na barragem de Kakhovka, no sul da Ucrânia.

O ministério também pediu em um comunicado que o conselho de governadores da agência nuclear da ONU discuta o incidente e exigiu novas sanções internacionais contra a Rússia e, em particular, a indústria russa de mísseis e o setor nuclear.

A barragem e usina hidrelétrica de Nova Kakhovka foram alvo de uma explosão na madrugada de terça-feira (06) no horário local (noite de segunda em Brasília). O local foi destruído, o que fez com que uma grande massa de água fosse liberada, inundando diversas localidades às margens do rio Dnipro.

A cidade de Nova Kakhovka, próxima à barragem e à usina hidrelétrica, e foi a primeira a ser atingida pela enchente. Imagens mostram a localidade sendo inundada. Em frente a importantes prédios públicos da cidade, era possível ver cisnes deslizando sobre a água, como se estivessem no rio.

Anteriormente, o presidente da Ucrânia Volodymyr Zelensky afirmou que havia “cerca de 80 assentamentos na zona de inundação”. Ele postou a informação no Telegram após uma reunião de emergência do Conselho Nacional de Segurança e Defesa. Ele passou a traçar o cronograma dos eventos antes de enfatizar que todas as cidades e aldeias da região devem ser abastecidas com água.

Produção industrial alemã cresce abaixo do esperado em abril

A produção industrial alemã subiu menos do que o esperado em abril, obscurecendo as perspectivas para a maior economia da zona do euro após dados fracos de novas encomendas mais cedo nesta semana.

A produção aumentou 0,3% em relação ao mês anterior, informou o escritório federal de estatísticas na quarta-feira (07). Em pesquisa da Reuters, analistas apontavam alta de 0,6%.

A atividade no setor de construção cresceu 2% no mês e a fabricação de produtos farmacêuticos aumentou 6,4%, enquanto a produção de automóveis caiu 0,8%.

O escritório de estatísticas revisou para cima o valor da produção industrial de março para uma queda de 2,1%, ante o registro anterior de recuo de 3,4%.

Mesmo com essa revisão, a produção industrial alemã está 1,6% abaixo do nível de um ano antes.

“As perspectivas para o resto do ano parecem ruins”, disse Andrew Kenningham, economista-chefe para a Europa da Capital Economics.

O impulso que a indústria alemã obteve com a redução dos problemas de oferta global e os preços mais baixos do gás no início deste ano parece esgotado e a produção provavelmente será cada vez mais limitada pela demanda fraca à medida que a quantidade de trabalho diminui e os novos pedidos caem, disse Kenningham.

Dados divulgados na terça-feira (06) mostraram que as encomendas industriais caíram 0,4% no mês de abril.

Consumidores da zona do euro estão mais otimistas com perspectivas de inflação

Os consumidores da zona do euro reduziram suas expectativas de inflação, mostrou uma nova pesquisa do Banco Central Europeu (BCE), um alívio para as autoridades após um aumento inesperado no mês anterior, mesmo que o crescimento dos preços ainda esteja persistente.

O BCE elevou os juros em 375 pontos-base combinados no ano passado para conter o crescimento descontrolado dos preços e ainda pode levar até 2025 para que a inflação desacelere para sua meta de 2%, já que o rápido crescimento salarial e a demanda robusta por serviços mantêm a pressão sobre os preços.

As expectativas medianas de inflação nos próximos 12 meses caíram para 4,1% em abril, de 5,0% em março, enquanto nos próximos três anos caíram para 2,5%, de 2,9%, disse o BCE, com base em uma pesquisa mensal com 14 mil adultos nos maiores países da zona do euro.

Os números foram divulgados no momento em que Klaas Knot, uma autoridade publicamente agressiva no combate à inflação, fez comentários cautelosamente otimistas sobre o crescimento dos preços, argumentando que o pior dos problemas na inflação da Europa já passou.

Ainda assim, Knot alertou que ainda pode levar algum tempo até que a inflação, de 6,1% em maio, esteja totalmente sob controle.

“Como a inflação esteve alta por um longo período, as pressões inflacionárias se acumularam”, disse Knot em pronunciamento. “É provável que as pressões sobre preços nessas áreas se mostrem mais difíceis de reduzir.”

Uma longa lista de autoridades, incluindo Knot, argumentaram que o aumento da taxa do BCE em junho, considerada pela maioria como garantida, precisa ser seguido por outro movimento em julho para que a inflação esteja totalmente sob controle.

Mas a perspectiva além disso é mais obscura. O presidente do Banco Central alemão, Joachim Nagel, argumentou que não é certo que os juros atingirão o pico em meados do ano, enquanto o colega francês, François Villeroy de Galhau, disse acreditar que os aumentos terminariam nessa época.

Mercado acionário na Ásia

Na segunda-feira (05), as bolsas asiáticas fecharam mistas, após o governo dos EUA e a oposição republicana chegarem a um acordo para elevar o teto da dívida americana. E dados mostraram que o lucro das empresas industriais na China caiu nos primeiros quatro meses de 2023. O índice Xangai teve alta de 0,28%, a 3.221,45 pontos. O índice japonês Nikkei teve alta de 1,03%, a 31.233,54 pontos. O índice Hang Seng de Hong Kong teve queda de 1,04%, a 18.551,11 pontos. O índice CSI300 teve queda de 0,44%, a 3.833,94 pontos.

Na terça-feira (06), as bolsas asiáticas fecharam a maioria em queda, após Wall Street mostrar leves perdas na segunda-feira (05) em meio a sinais de enfraquecimento da economia dos EUA. Na China continental, as bolsas ficaram no vermelho, pressionadas por ações de tecnologia. O índice Xangai teve queda de 1,15%, a 3.195,34 pontos. O índice japonês Nikkei teve alta de 0,90%, a 32.506,78 pontos. O índice Hang Seng de Hong Kong teve queda de 0,05%, a 19.099,28 pontos. O índice CSI300 teve queda de 0,94%, a 3.808,16 pontos.

Na quarta-feira (07), as bolsas asiáticas fecharam mistas, uma vez que o sentimento do investidor foi afetado por dados de exportação piores do que o esperado, enquanto os papéis de tecnologia de Hong Kong dispararam devido ao plano do secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, de visitar a China nas próximas semanas. O índice Xangai teve alta de 0,076%, a 3.197,76 pontos. O índice japonês Nikkei teve queda de 1,82%, a 31.913,74 pontos. O índice Hang Seng de Hong Kong teve alta de 0,80%, a 19.252,00 pontos. O índice CSI300 teve queda de 0,49%, a 3.789,34 pontos.

Condição fiscal da China é saudável, mas governos locais veem altos riscos de dívida, diz Xinhua

A situação fiscal da China em geral é sólida e segura, mas alguns governos locais estão enfrentando altos riscos de endividamento e grande pressão para o pagamento da dívida, informou a agência de notícias estatal Xinhua na segunda-feira (05), citando uma autoridade do Ministério das Finanças.

Os comentários foram feitos no momento em que investidores e economistas ficam mais preocupados com os riscos da dívida municipal após os estresses de pagamento dos veículos de financiamento do governo local (LGFV, na sigla em inglês) observados em províncias como Guizhou e Yunnan. Os LGFVs são tipicamente empresas de investimento que arrecadam dinheiro e constroem projetos de infraestrutura em nome dos governos locais.

“Atualmente, a dívida do governo local está distribuída de forma desigual, com alguns governos locais vendo riscos de relativamente altos e grande pressão de pagamento da dívida”, disse a Xinhua, citando uma autoridade não identificada do Ministério das Finanças.

“Pedimos aos governos locais relevantes que assumam a responsabilidade… e mantenham a orientação de prevenção de riscos sistêmicos”, disse o relatório, acrescentando que a China deixou espaço suficiente para lidar com riscos e desafios.

De acordo com a empresa de pesquisa econômica e política monetária dos EUA Rhodium Group, pelo menos 102 cidades chinesas enfrentaram dificuldades em gerenciar seus custos de serviço da dívida no ano passado, limitando a capacidade da China de usar estímulos fiscais para a recuperação da economia pós-Covid. As cargas de juros da cidade de Lanzhou, no Noroeste, e da cidade de Guilin, no Sudoeste, ultrapassaram a capacidade fiscal no ano passado, disse a Rhodium.

“Nossa receita fiscal não se recuperou ao nível de 2019, mas a despesa aumenta ano a ano. Devemos continuar apertando os cintos”, disse a Xinhua, citando Jin Hannan, chefe do departamento financeiro no condado de Tongshan, Xianning, na província chinesa de Hubei.

Japão promete eliminar deflação com política fiscal flexível e política monetária ousada, diz esboço

O governo do Japão prometerá tirar a economia da deflação por meio de uma política monetária ousada, política fiscal flexível e uma estratégia de crescimento, de acordo com um rascunho de seu panorama de política econômica de longo prazo obtido pela Reuters.

“O governo espera que o Banco do Japão atinja sua meta de inflação de 2% de forma estável e sustentada, acompanhada de crescimento salarial”, disse o esboço.

Junto de medidas para aumentar o investimento privado em inovação e outras ações estruturais, o governo “se esforçará para erradicar a mentalidade deflacionária de longa data do Japão e criar uma percepção entre o público de que o Japão não retornará à deflação”, disse o rascunho.

A estrutura, que serve como diretriz para a formulação de políticas econômicas de longo prazo do governo, deve ser finalizada em uma reunião de gabinete em 16 de junho.

Será o primeiro plano a ser realizado desde que o presidente do Banco do Japão, Kazuo Ueda, assumiu o cargo em abril.

O foco do governo em colocar um fim sustentado à deflação pode enfatizar sua expectativa de que o Banco do Japão continue apoiando a frágil recuperação econômica com uma política monetária ultrafrouxa.

Yoon da Coreia do Sul diz que aliança com os EUA ‘baseada em energia nuclear’

O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, disse na terça-feira (06) que elevou a aliança do país com os Estados Unidos para uma aliança “baseada em energia nuclear” diante da crescente ameaça militar da Coreia do Norte.

Yoon estava se referindo a suas conversas com o presidente dos EUA, Joe Biden, em abril, sobre a disposição de Washington de dar a Seul mais informações sobre seu planejamento nuclear no caso de um conflito potencial com a Coreia do Norte, que possui armas nucleares.

“A Coreia do Norte está aprimorando suas capacidades nucleares e de mísseis e legislou o uso de armas nucleares”, disse Yoon em um discurso marcando o Memorial Day da Coreia do Sul.

Em sua cúpula em Washington, os dois líderes concordaram em fortalecer a chamada dissuasão estendida dos EUA, que prevê o uso de armas nucleares dos EUA para defender o Sul.

“A aliança Coreia do Sul-EUA agora foi elevada a uma aliança ‘baseada em energia nuclear’”, disse Yoon.

A Coreia do Norte testou este ano seu maior míssil balístico intercontinental e na semana passada tentou lançar seu primeiro satélite espião, embora o foguete e a carga tenham mergulhado no mar.

A Coreia do Norte fez uma rara e rápida admissão do fracasso do lançamento, mas prometeu tentar novamente e colocar um satélite em órbita para aumentar sua capacidade de vigilância militar.

O lançamento foi amplamente condenado por violar as resoluções do Conselho de Segurança da ONU que proíbem o uso de tecnologia de mísseis balísticos pelo Norte.

Inflação tailandesa em maio é a mais baixa em 21 meses

A taxa de inflação nominal da Tailândia em maio caiu para o nível mais baixo em 21 meses devido aos preços mais baixos de energia e alimentos e uma base alta em 2022, disse o Ministério do Comércio, com a expectativa de que os preços ao consumidor caiam ainda mais.

O índice de preços ao consumidor (IPC) principal subiu 0,53% em maio em relação ao ano anterior, bem abaixo do aumento de 1,70% previsto em uma pesquisa da Reuters e contra o aumento de 2,67% em abril na comparação anual.

Foi a primeira vez em 21 meses que a inflação caiu abaixo da meta do Banco Central de 1% a 3%.

O núcleo do índice CPI em maio subiu 1,55% em relação ao ano anterior, abaixo do aumento previsto de 1,6% e contra o aumento de 1,66% em abril.

Espera-se que a inflação global anual caia ainda mais e possivelmente encolha em junho, já que os preços da energia estavam caindo em relação ao ano anterior, disse o funcionário do ministério Wichanun Niwatjinda em entrevista coletiva.

Exportações da China caem mais do que o esperado em maio com demanda global fraca

As exportações da China encolheram muito mais rápido do que o esperado em maio, enquanto as importações ampliaram a queda diante de uma perspectiva sombria para a demanda global, especialmente dos mercados desenvolvidos, e levantando dúvidas sobre a frágil recuperação econômica.

A segunda maior economia do mundo cresceu mais rápido do que o esperado no primeiro trimestre graças ao consumo robusto de serviços e uma carteira de pedidos após anos de bloqueio devido à Covid, mas a produção industrial desacelerou com o aumento das taxas de juros e a inflação apertando a demanda nos Estados Unidos e na Europa.

As exportações caíram 7,5% em maio na comparação com o mesmo período do ano anterior, mostraram dados do Escritório da Alfândega da China na quarta-feira (07), muito mais do que a previsão de queda de 0,4% e o maior declínio desde janeiro. As importações contraíram 4,5%, contra expectativa de queda de 8,0% e recuo de 7,9% em abril.

“As exportações fracas confirmam que a China precisa contar com a demanda doméstica à medida que a economia global desacelera”, disse Zhiwei Zhang, economista-chefe da Pinpoint Asset Management. “Há mais pressão para que o governo impulsione o consumo doméstico no resto do ano, já que a demanda global deve enfraquecer ainda mais no segundo semestre.”

Destacando a extensão da fraqueza, os dados mostram que o comércio foi ainda pior do que quando o porto de Xangai, o mais movimentado da China, foi fechado devido às rígidas restrições contra a Covid um ano antes.

Os números também se somam a uma lista crescente de indicadores que sugerem que a recuperação econômica pós-Covid da China está perdendo força rapidamente, reforçando a necessidade de mais estímulos.

Embora o crescimento econômico tenha superado as expectativas no primeiro trimestre, analistas agora estão rebaixando suas previsões para o resto do ano, com a desaceleração da produção industrial.

O governo estabeleceu uma meta modesta de crescimento do PIB de cerca de 5% para este ano, depois de não cumprir a meta de 2022.

Hackers da Coreia do Norte são suspeitos de roubar US$ 35 milhões em criptomoedas

Hackers norte-coreanos podem estar por trás do roubo de pelo menos US$ 35 milhões (cerca de R$ 172 milhões) de um popular serviço de criptomoedas, segundo afirmaram especialistas em rastreamento de criptomoedas à CNN.

É o mais recente de uma série de hacks de empresas de criptomoeda ligadas a Pyongyang que as autoridades americanas temem que possam ser usadas para financiar programas de armas nucleares e balísticas do regime da Coreia do Norte.

Os hackers drenaram as contas de criptomoedas de alguns clientes da Atomic Wallet, uma empresa sediada na Estônia que reivindica 5 milhões de usuários em seu software.

A Atomic Wallet disse no sábado que “menos de 1%” dos usuários mensais parecem ter sido afetados pelo hack. A empresa não especificou quanto dinheiro pode ter sido roubado ou quem estava por trás do hack. A CNN solicitou comentários da empresa.

Algumas das aparentes vítimas do hack foram ao Twitter para implorar aos hackers por seu dinheiro de volta, postando seus endereços de criptomoeda no caso de os hackers terem pena deles.

É improvável que o Japão abandone as taxas de juros negativas por mais um ano

A política de taxa de juros negativa do Japão provavelmente estará em vigor no próximo ano, já que o Banco Central está comprometido em manter os custos de empréstimos baixos para lubrificar as rodas da economia, disse a Nomura Asset Management à Reuters.

O Banco do Japão é o único grande Banco Central que agora tem taxas negativas após um aperto agressivo global para combater a inflação.

Ele deu a entender que alterará o controle da curva de rendimento – onde orienta as taxas de curto prazo em -0,1% e o rendimento dos títulos do governo do Japão de 10 anos em torno de zero, em algum momento.

O CIO da Nomura Asset Management, Equity, Yuichi Murao disse que embora um ajuste de política seja provável em meados do ano, um aumento oficial da taxa não é uma perspectiva imediata.

“A política de taxa de juros negativa estará em vigor nos próximos doze meses, em nossa opinião”, disse Murao, acrescentando que permitir que as taxas se movam para território positivo provavelmente seria “a última coisa” que o BOJ faria.

O rendimento dos títulos de 10 anos do Japão está em 0,41%, contra um rendimento do Tesouro dos EUA de 10 anos em 3,8%. O BOJ sacudiu os mercados no final do ano passado, permitindo que os rendimentos de 10 anos subissem para um limite de 0,5%.

Crescimento do setor não petrolífero da Arábia Saudita estável com PMI marcando 58,5 em maio

O setor não petrolífero da Arábia Saudita apresentou impulso substancial em maio, de acordo com uma pesquisa de negócios, à medida que a estratégia de diversificação econômica do reino continua progredindo.

O último relatório do Índice de Gerentes de Compras do Riyad Bank na Arábia Saudita, anteriormente S&P Global Saudi Arabia PMI, revelou que o PMI do Reino ficou em 58,5 em maio, bem acima da leitura de 50, indicando crescimento econômico.

Esta foi uma ligeira queda em comparação com o valor de 59,6 em abril.

Naif Al-Ghaith, economista-chefe do Riyad Bank, disse que, apesar da pequena queda, o número alto reforça a visão de que a atividade econômica geral na Arábia Saudita está “segurando bem”.

Ele acrescentou: “É provável que o PIB (produto interno bruto) não petrolífero do Reino tenha crescido notavelmente no segundo trimestre deste ano, graças ao estado saudável do setor privado”.

“Embora uma economia de petróleo mais lenta e taxas de juros crescentes criem um ambiente desafiador para alguns estabelecimentos, a maioria das empresas sauditas está em boa forma e experimentando condições comerciais robustas”.

O superávit orçamentário do Catar atingiu US$ 5,4 bilhões no primeiro trimestre, superando as expectativas

O Catar registrou mais de dois terços de seu superávit orçamentário esperado para 2023 nos primeiros três meses do ano, graças a uma grande entrada de receitas de petróleo e gás, revelou o Ministério das Finanças do país.

De acordo com a agência de notícias estatal do Catar, a balança comercial do país foi de 19,7 bilhões de riais do Catar (US$ 5,4 bilhões) no azul no primeiro trimestre do ano, o equivalente a 68% do superávit orçamentário previsto para 2023.

O número reflete um aumento de 70% em relação ao quarto trimestre de 2022, que registrou um lucro de 11,6 bilhões de riais.

As receitas totais nos primeiros três meses de 2023 atingiram 68,6 bilhões de riais, dos quais 63,4 bilhões vieram de receitas de petróleo e gás.

As receitas não petrolíferas representaram os restantes 5,2 bilhões de riais durante o período.

De acordo com as expectativas anteriores, a nação do Golfo deveria registrar um superávit orçamentário de 29 bilhões de riais até o final de 2023.

As estimativas orçamentárias foram baseadas nos preços do petróleo de $ 65 por barril, enquanto o primeiro trimestre registrou um preço médio de $ 82,2, levando ao aumento da receita.

Ao emitir o orçamento deste ano, o ministro das Finanças, Ali Al-Kuwari, observou que o superávit deve ser usado para pagar a dívida pública do Catar, aumentar as reservas do Banco Central e aumentar o capital do fundo soberano do estado.

Kuwaitianos votam nas eleições parlamentares

As assembleias de voto foram abertas em todo o Kuwait na terça-feira (06), onde o país está elegendo seu terceiro parlamento em três anos.

Houve uma “grande participação” de cidadãos seniores que votaram para a Assembleia Nacional de 2023, informou a agência de notícias estatal KUNA.

Kuna relatou que os kuwaitianos esperavam que a eleição trouxesse estabilidade política com a cooperação entre as autoridades legislativas e executivas.

A eleição geral foi convocada pelo Emir do Kuwait, Sheikh Nawaf al-Ahmad al-Sabah no mês passado.

Inflação na Arábia Saudita permanecerá em 2,8% em 2023, apesar dos desafios globais

Graças a uma moeda forte e a um teto nos preços da gasolina, o Fundo Monetário Internacional manteve sua projeção de inflação para a Arábia Saudita inalterada em 2,8% em 2023.

Prevê-se que o setor não petrolífero do Reino permaneça forte e cresça a uma média de 5% este ano, observou o credor com sede em Washington.

O crescimento do sector não petrolífero é considerado crucial para o futuro do Reino, que prossegue atualmente o seu percurso de diversificação econômica.

Em maio, as Perspectivas Econômicas Regionais do FMI para o Oriente Médio e a Ásia Central também ecoaram opiniões semelhantes. Ele afirmou que as possibilidades de aumento da inflação plena e do núcleo nos países exportadores de petróleo permanecem baixas.

“A inflação principal e básica em muitos países exportadores de petróleo, como Bahrein, Iraque, Kuwait, Omã, Catar e Arábia Saudita, permanece relativamente mais baixa do que em outros lugares, como subsídios e limites para certos produtos, o fortalecimento do dólar americano ao qual muitos dos os países fixam suas moedas e a participação limitada de alimentos na cesta do índice de preços ao consumidor ajudou a compensar as pressões inflacionárias importadas”, disse o FMI no relatório.

A missão do FMI ao Reino também saudou os esforços do governo saudita para separar os gastos das flutuações do preço do petróleo “estabelecendo e implementando uma regra fiscal de forma decisiva”.

Setor não petrolífero do Kuwait crescerá 3,8% em 2023: FMI 

O crescimento não petrolífero do Kuwait deve aumentar para cerca de 3,8% em 2023 devido a uma robusta comunidade de expatriados, previu o Fundo Monetário Internacional.

Embora o crescimento geral deva cair para 0,1% este ano, a economia não petrolífera será fortalecida com o estímulo financeiro e a recuperação parcial no emprego de expatriados, de acordo com a última análise do FMI sobre o Kuwait.

O avanço do condado ocorrerá apesar do lento crescimento do crédito real, disse o relatório, acrescentando: “Beneficiando-se da alta produção e preços do petróleo, a recuperação econômica do Kuwait continua”.

O relatório observou que o Kuwait mostrou uma recuperação adequada dos efeitos da pandemia, e a inflação foi controlada devido ao limitado transbordamento dos preços globais mais altos de alimentos e energia.

Isso decorreu de preços administrados e subsídios, bem como do aperto geral da política monetária em linha com os principais Bancos Centrais.

O saldo fiscal do Kuwait se desenvolveu desde que se espera que seu superávit fiscal geral tenha aumentado em 22,5% do produto interno bruto em 2022, acima dos 6,4% em 2021.

FONTES

CNBC | World 24 | CNN | ADVFN | Reuters | BBC | News24 | G1 | Investing | TC | Arab | Associated Press | Euro News | CNA Asia | Istoé Dinheiro | NYT | Valor Econômico | Brasil 247

Research Matarazzo & Cia. Investimentos
www.matarazzo-cia.com/blog
09/06/2023