Cenário Econômico Nacional – 22/03/2021

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Cenário Econômico Nacional – 22/03/2021 1200 800 Research Matarazzo & Cia. Investimentos
Fonte: Banco Central

Confira os destaques do Cenário Nacional desta semana:

  • Brasil ultrapassa 10 milhões de vacinados contra Covid-19
  • Entidades da ONU dizem que Bolsonaro é responsável por “tragédia humanitária”
  • Presidente do Banco do Brasil renuncia ao cargo
  • Posse de novo ministro da Saúde será na próxima terça-feira (23)
  • PGR recorre de decisão do STJ que anulou quebra de sigilo de Flávio Bolsonaro no inquérito das ‘rachadinhas’
  • Jair Bolsonaro anuncia Marcelo Queiroga como novo ministro da Saúde
  • Rejeição de gestão de Bolsonaro na pandemia bate recorde e vai a 54%.
  • Câmara aprova projeto para destravar pagamentos de salários do funcionalismo
  • Senador Major Olimpio morre vítima de Covid-19
  • Exportação de soja no Brasil cresce 4% com avanço da colheita
  • Economia registra crescimento de 1,04% em janeiro
  • Copom eleva taxa básica de juros de 2% para 2,75% ao ano
  • Governo zera Imposto de Importação sobre bens de capital e informática
  • Confiança da indústria cai 4 pontos na prévia de março
  • Bitcoin já vale mais do que Visa e Mastercard juntas
  • Micro e pequenas empresas geraram 75% dos empregos formais em janeiro
  • Apesar do câmbio favorável, exportações têxteis continuam em queda
  • Selic
  • IGP-M
  • IPCA
  • PIB
  • Mercado acionário e câmbio

Brasil ultrapassa 10 milhões de vacinados contra Covid-19

O Brasil ultrapassou a marca dos 10 milhões de vacinados contra a Covid-19. No total, 10.984.488 de brasileiros receberam pelo menos a primeira dose da vacina.

O número de imunizados representa 5,19% da população brasileira. Outro dado divulgado é o número de vacinados com a segunda dose, que chegou a 4.027.123 pessoas (1,90% da população).

País contabilizou 11.780.820 casos e 287.499 óbitos por Covid-19 desde o início da pandemia, segundo dados atualizados na quinta-feira (18).

Entidades da ONU dizem que Bolsonaro é responsável por “tragédia humanitária”

O presidente Jair Bolsonaro foi alvo de severas críticas no Conselho de Direitos Humanos da ONU. A iniciativa é da Comissão Arns, em coordenação com a entidade Conectas Direitos Humanos.

Na segunda-feira (15), entidades ligadas à ONU fizeram pronunciamentos condenando os rumos da saúde no Brasil e o deboche de Jair Bolsonaro sobre a dor das famílias, no momento em que o país é o epicentro da pandemia no mundo e soma mais casos que os EUA nos últimos 15 dias.

“A situação do Brasil é desesperadora”, definiu a representante da Comissão Arns, Maria Hermínia Tavares de Almeida, professora titular aposentada de Ciência Política na Universidade de São Paulo (USP), ex-presidente da Associação Brasileira de Ciência Política e da Latin American Studies Association.

O grupo ainda destacou como a Covid-19 está causando um “enorme impacto em perdas de vidas e dificuldades econômicas”. “A doença atingiu desproporcionalmente a população negra e mais pobre, as comunidades indígenas e tradicionais. Viemos aqui hoje para denunciar as atitudes recorrentes do presidente Jair Bolsonaro em relação à pandemia”, disse a acadêmica.

Presidente do Banco do Brasil renuncia ao cargo

O Banco do Brasil informou, na quinta-feira (18), que o presidente André Guilherme Brandão entregou pedido de renúncia do cargo ao presidente Jair Bolsonaro.

Há menos de seis meses no cargo, André Brandão renunciou na quinta-feira (18).

Segundo o comunicado, André Brandão apresentou o pedido de renúncia hoje ao presidente Jair Bolsonaro, ao ministro da Economia Paulo Guedes e ao presidente do Conselho de Administração do BB Hélio Lima Magalhães. O Palácio do Planalto e o Ministério da Economia ainda não informaram o nome do substituto.

Brandão tinha assumido o comando do Banco do Brasil em 22 de setembro do ano passado, sucedendo a Rubem Novaes. Nos quase seis meses de administração, a gestão concentrou-se em cortar custos.

Posse de novo ministro da Saúde será na próxima terça-feira (23)

Indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para assumir o comando do Ministério da Saúde, o cardiologista Marcelo Queiroga vai tomar posse no cargo na próxima terça-feira (23).

Marcelo Queiroga foi escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro para substituir o atual ministro da Saúde Eduardo Pazuello, alvo de forte críticas por sua gestão no pior momento da pandemia de coronavírus no país.

Marcelo Queiroga disse a jornalistas que “política é do governo Bolsonaro, a política não é do ministro da Saúde”.

“O ministro da Saúde executa a política do governo”, acrescentou. “Ministro Pazuello tem trabalhado arduamente para melhorar as condições sanitárias do Brasil e eu fui convocado pelo presidente Bolsonaro para dar continuidade a esse trabalho.”

PGR recorre de decisão do STJ que anulou quebra de sigilo de Flávio Bolsonaro no inquérito das ‘rachadinhas’

A Procuradoria-Geral da República (PGR) recorreu, na segunda-feira (15), da decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que anulou a quebra do sigilo fiscal e bancário do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e de outras 94 pessoas e empresas investigadas no chamado “inquérito das rachadinhas”.

No documento, a PGR pede que o caso seja levado ao Supremo Tribunal Federal. Na avaliação do procurador, Roberto Luís Oppermann Thomé, a análise no STJ está “esgotada”.

No entanto, para chegar ao Supremo, o recurso ainda precisa ter a admissibilidade reconhecida no próprio Superior Tribunal de Justiça – pelo presidente da Corte Humberto Martins, ou vice-presidente Jorge Mussi. Ao STJ, Thomé também sustenta que não houve nulidade no pedido do Ministério Público do Rio para quebrar os sigilos dos investigados.

Jair Bolsonaro anuncia Marcelo Queiroga como novo ministro da Saúde

O presidente Jair Bolsonaro anunciou, na noite de segunda-feira (15), nas redes sociais, ter acertado a nomeação do médico Marcelo Queiroga como ministro da Saúde.

Presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia Marcelo Queiroga será o quarto ministro da Saúde desde o começo da pandemia, há um ano.

“Foi decidido agora a tarde a indicação do médico Marcelo Queiroga para o Ministério da Saúde. Ele é presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia. A conversa foi excelente, já o conhecia há alguns anos então não é uma pessoa que tomei conhecimento há poucos dias, e tem, no meu entender, tudo para fazer um bom trabalho dando prosseguimento em tudo que Pazuello fez até hoje”, afirmou Jair Bolsonaro.

Rejeição de gestão de Bolsonaro na pandemia bate recorde e vai a 54%

A rejeição à gestão do presidente Jair Bolsonaro da pandemia atingiu recorde e chegou a 54%, de acordo com pesquisa Datafolha divulgada no final da terça-feira (16) pelo jornal Folha.

De acordo com o jornal, a rejeição à forma que o presidente tem lidado com a pandemia de Covid-19, doença que já infectou mais de 11,6 milhões de pessoas e matou mais de 282 mil no Brasil, subiu 6 pontos percentuais em relação ao levantamento feito em janeiro, quando os que avaliavam o desempenho como ruim ou péssimo era de 48%.

Ainda, segundo o levantamento, 22% consideram a gestão de Bolsonaro na pandemia como ótima ou boa, contra 26% em janeiro, ao passo que 24% a avaliam como regular, ante 25% na pesquisa anterior.

Câmara aprova projeto para destravar pagamentos de salários do funcionalismo

A Câmara dos Deputados aprovou, na quarta-feira (17), em sessão do Congresso Nacional, projeto de lei que permite alteração “urgente” à Lei de Diretrizes Orçamentárias para o remanejamento de recursos para cobrir despesas como o pagamento de pessoal, precatórios e aposentadorias antes da aprovação do Orçamento de 2021.

Aprovado de maneira simbólica, o projeto ainda precisa ser deliberado pelos senadores em sessão do Congresso prevista para a quarta-feira (17) após a sessão destinada aos deputados.

A aprovação do novo projeto pelos parlamentares permitirá que o governo use superávit financeiro apurado no ano passado para cobrir parte das ações deste ano que, segundo a programação orçamentária, estariam dependendo da aprovação pelo Congresso de um crédito suplementar.

Senador Major Olimpio morre vítima de Covid-19

Aos 58 anos, o senador Major Olimpio não resiste às complicações da Covid-19 e teve morte cerebral confirmada na quinta-feira (18). Parlamentar era crítico da atuação do governo na pandemia e defendia a vacinação em massa. Políticos e outras autoridades lamentam a fatalidade.

Eleito senador pelo PSL em 2018, Major Olimpio recebeu pouco mais de 9 milhões de votos, a quinta maior votação para o cargo na história. Ele rompeu com o presidente Jair Bolsonaro no ano seguinte, em meio a briga entre a direção do partido e a família do chefe do Executivo. O parlamentar acusava Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) de ser “ladrão de rachadinha”. Deputados e senadores prestaram homenagens, ontem, ao político paulista.

No Senado, a vaga de Major Olimpio será ocupada pelo suplente, Alexandre Luiz Giordano, também do PSL.

Exportação de soja no Brasil cresce 4% com avanço da colheita

Com as vendas aquecidas, o maior produtor e exportador global da oleaginosa já embarcou 5,14 milhões de toneladas no acumulado deste mês, praticamente a metade do volume total exportado em março de 2020, de 10,85 milhões.

A média diária de embarques de soja do Brasil, até a segunda semana de março, atingiu 513,67 mil toneladas, aumento de 4,12% em relação ao ritmo de exportações visto no mesmo mês do ano passado, mostraram dados do governo federal na segunda-feira (15), em meio ao avanço da colheita da safra 2020/21 no país.

Economia registra crescimento de 1,04% em janeiro

Segundo dados, divulgados pelo Banco Central, a economia brasileira iniciou o ano de 2021 em crescimento.

O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) da instituição, considerado uma “prévia” do Produto Interno Bruto (PIB), teve alta de 1,04% em janeiro, na comparação com dezembro do ano passado.

Na comparação com janeiro de 2020, porém, o indicador registrou uma contração de 0,46%, informou o Banco Central. Já no acumulado dos 12 meses até janeiro de 2020, houve queda de 4,04% – sem ajuste sazonal.

Com o crescimento registrado em janeiro, o IBC-Br atingiu 140,30 pontos e, com isso, superou o patamar registrado em fevereiro de 2020 (140,02 pontos), antes do início da pandemia da Covid-19.

Copom eleva taxa básica de juros de 2% para 2,75% ao ano

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central elevou na quarta-feira (17) a taxa básica de juros da economia em 0,75 ponto percentual. Com isso, a Selic passou de 2% para 2,75% ao ano.

Este foi o primeiro aumento da Selic desde 2015. Mercado prevê novo ciclo de alta e estima taxa em 4,5% ao ano no fim de 2021.

O aumento já era esperado pelos analistas do mercado financeiro, mas foi acima das estimativas, uma vez que o mercado esperava aumento de 0,5 ponto percentual.

“Na avaliação do comitê, uma estratégia de ajuste mais célere do grau de estímulo tem como benefício reduzir a probabilidade de não cumprimento da meta para a inflação deste ano, assim como manter a ancoragem das expectativas para horizontes mais longos”, afirmou o Copom em nota.

Governo zera Imposto de Importação sobre bens de capital e informática

O Diário Oficial da União publicou, na sexta-feira (19), resoluções que reduzem e zeram as alíquotas do Imposto de Importação sobre diversos bens de capital e equipamentos de informática e telecomunicações.

As novas alíquotas entram em vigor em sete dias. Os bens de capital são máquinas e equipamentos usados na produção. Em nota, o Ministério da Economia informou que a medida, vai reduzir custos e aumentar a competitividade de diversos setores da economia e beneficiar os consumidores, que pagarão menos para comprar itens como computadores e celulares. Por causa da desvalorização do real no último ano, esses produtos tiveram alta considerável de preços no país.

Entre os produtos beneficiados estão celulares e computadores do tipo laptop, equipamentos médicos de raio-X e microscópios ópticos, máquinas para panificação e fabricação de cerveja e bens de capital relacionados à construção civil, como guindastes, escavadeiras, empilhadeiras, locomotivas e contêineres.

Confiança da indústria cai 4 pontos na prévia de março

O Índice de Confiança da Indústria, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), teve queda de 4 pontos na prévia de março deste ano, na comparação com o resultado consolidado de fevereiro. Assim, o indicador recuou para 103,9 pontos, em uma escala de zero a 200, o menor patamar desde agosto de 2020 (98,7 pontos).

A retração foi provocada pela piora tanto da confiança do empresário da indústria no momento atual quanto do otimismo em relação ao futuro.

O Índice de Situação Atual caiu 4,1 pontos e chegou a 110,8. O Índice de Expectativas recuou 4 pontos indo para 96,9 pontos.

Bitcoin já vale mais do que Visa e Mastercard juntas

Mesmo com a forte correção dos últimos dias, o Bitcoin ainda conseguiu mais um feito histórico. Agora, a criptomoeda vale mais do que a soma das duas maiores empresas de pagamentos do mundo.

Segundo dados do AssetDash, o Bitcoin vale mais do que a soma do valor de mercado da Visa e da Mastercard. A criptomoeda supera em pelo menos US$ 170 milhões o valor de ambas.

O valor de mercado do Bitcoin está em US$ 1,038 trilhão, ou cerca de R$ 5,8 trilhões. Enquanto isso, a Visa e a Mastercard combinadas valem US$ 868 bilhões (R$ 4,8 trilhões na cotação atual).

A criptomoeda levou apenas 12 anos para sair de zero até o seu primeiro trilhão em valor de mercado.

Micro e pequenas empresas geraram 75% dos empregos formais em janeiro

As micro e pequenas empresas lideraram a geração de empregos em janeiro, criando 195,6 mil vagas, o que corresponde a cerca de 75% do total de 260.353 empregos formais registrado no mês.

Os números constam de relatório elaborado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com base nos dados de janeiro do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O resultado também é quase o dobro do número de empregados gerado pelo segmento no mesmo mês do ano passado.

Este é o sétimo mês consecutivo em que os pequenos negócios lideraram a geração de postos de trabalho no país.

Apesar do câmbio favorável, exportações têxteis continuam em queda

Com base em dados oficiais do Ministério da Economia, a Abit apontou que as exportações do setor no primeiro bimestre deste ano foram de US$ 130 milhões, com queda de 12,43% em relação aos US$ 148 milhões registrados no mesmo período de 2020. As importações diminuíram 9,16% (passando de US$ 930 milhões para 845 milhões) e o déficit da balança comercial recuou 8,54%, descendo de US$ 782 milhões para US$ 715 milhões.

Os maiores compradores dos têxteis, nos dois primeiros meses de 2021, foram os seguintes: Argentina, com US$ 31,97 milhões, representando crescimento de 11,05% em relação ao mesmo período de 2020; Estados Unidos, Paraguai, Uruguai, México, Peru, Chile, Colômbia, China e Equador. Variação negativa muito expressiva refere-se aos chineses, que reduziram suas aquisições de US$ 15,94 milhões para US$ 5,72 milhões, recuo de 64,13%.

SELIC

A Selic é a taxa básica de juros da economia. É o principal instrumento de política monetária utilizado pelo Banco Central para controlar a inflação.

Após um aumento de 0,75 ponto percentual na Selic, anunciado pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central na semana passada, o mercado começa a calibrar as expectativas e se movimenta para níveis mais altos do que os estimados anteriormente para a taxa básica de juros no fim deste ano.

De acordo com o relatório Focus divulgado na segunda-feira (22), a projeção meta para a taxa Selic ficou em 5,00%, ante 4,50% apresentado na mediana das projeções da semana anterior.

IGP-M

O IGP-M é o índice usado nos contratos de reajuste de locação de imóveis e é divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) acelerou uma alta de 2,98% na segunda prévia de março, ante 2,29% no mesmo período do mês anterior, com destaque para o aumento nos preços dos combustíveis.

De acordo com o relatório Focus, divulgado na segunda-feira (22), a projeção para o IGP-M ficou em 11,89%, ante 11,02% apresentado na mediana das projeções da semana anterior.

IPCA

De acordo com o relatório Focus, divulgado na segunda-feira (22), os economistas elevaram as estimativas do IPCA para 4,71%, ante 4,70% apresentado na mediana das projeções da semana anterior.

Com o novo aumento, a expectativa de inflação do mercado continua acima da meta central deste ano, de 3,75%. Pelo sistema de metas, não haverá descumprimento se a inflação oscilar entre 2,25% e 5,25% em 2021.

PIB

De acordo com o relatório Focus, divulgado na segunda-feira (22), A projeção para o PIB ficou em 3,22%, ante 3,23% apresentado na mediana das projeções da semana anterior.

A estimativa do desempenho da retomada econômica está de acordo com as expectativas do mercado financeiro, que também projeta avanço de 3,2%.

Mercado acionário e câmbio

Na segunda (15), o Ibovespa fechou em alta, em sessão marcada pelo vencimento de opções sobre ações, com agentes financeiros na expectativa de decisões da política monetária no Brasil. O índice Ibovespa teve alta de 0,60%, a 114.850,74 pontos. O volume financeiro somou R$ 42,16 bilhões.

Na terça (16), o Ibovespa fechou em queda, refletindo cautela antes de decisões de política monetária nos Estados Unidos e na expectativa pela decisão de política monetária do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom). O índice Ibovespa teve queda de 0,72%, a 114.018,78 pontos. O volume financeiro somou R$ 26,3 bilhões.          

Na quarta (17), o Ibovespa fechou em alta, acompanhando melhora nas bolsas de Nova York durante a fala de Powell, que reiterou a visão do Fed de que a taxa de juros não subirá tão cedo nos Estados Unidos, com isso o Ibovespa ganhou dinamismo.  O índice Ibovespa teve alta de 2,22%, a 116.549,44 pontos. O volume financeiro somou R$ 47,8 bilhões.

Na quinta (18), o Ibovespa fechou em queda, refletindo as bolsas de Nova York, e forte influência dos preços do petróleo acelerando as perdas no final da sessão. O índice Ibovespa teve queda de 1,47%, a 114.835,43 pontos. O volume financeiro somou R$ 32,3 bilhões.

Na sexta (19), por volta das 13h39, o índice Ibovespa operava em alta de 0,54%, a 115.456,73 pontos. Investidores seguem monitorando o comportamento dos rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos. Com destaque para a ViaVarejo, que registrava alta de 4,57%, puxando a lista de maiores ganhos. Ao final do dia, o índice Ibovespa teve alta de 1,21%, fechando a 116.221,58 pontos. O volume financeiro somou 43,5 bilhões de reais.

O dólar operava em queda na sexta-feira (19), ajustando-se à queda nos rendimentos dos Treasuries, o foco se voltava para o clima político em Brasília. Por volta das 13h54, o dólar registrava queda de 1,99%, cotado a R$ 5,459. Na máxima até o momento, chegou a R$ 5,550; na mínima, a R$ 5,451.

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