Cenário Econômico Nacional – 19/04/2021

Cenário Econômico Nacional – 19/04/2021

Cenário Econômico Nacional – 19/04/2021 1200 800 Research Matarazzo & Cia. Investimentos

Confira os destaques do Cenário Nacional desta semana:⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀

  • Receita recebeu até agora 38% das declarações esperadas para este ano
  • Imposto de Renda 2021: Receita prorroga prazo de entrega da declaração para 31 de maio
  • Queiroga diz que 1,5 milhão de brasileiros estão com a segunda dose da vacina contra a Covid-19 atrasada
  • Joaquim Silva e Luna é aprovado para conselho da Petrobras
  • Lira e Pacheco pedem a secretário-geral da ONU antecipação de entrega de vacinas ao Brasil
  • Brasil aplicou ao menos uma dose de vacina em mais de 25,4 milhões, aponta consórcio de veículos de imprensa
  • Covid-19. Mais 3.560 mortes e 73.174 casos nas últimas 24 horas no Brasil
  • Rosa Weber suspende trechos dos decretos de armas de Bolsonaro que entram em vigor nesta terça
  • Bolsonaro nomeia coronel da PM como novo chefe da comunicação do governo
  • Em assembleia tensa, acionistas da Petrobras destituem Castello Branco; Carlos Alberto Oliveira é nomeado CEO interino
  • Brasil é única grande economia em desaceleração, aponta OCDE
  • Auxílio Emergencial 2021: Caixa pagou 1ª parcela a 2,38 milhões nascidos em abril
  • Faturamento da agropecuária brasileira em 2021 deve chegar a R$1,057 trilhão, diz Ministério
  • Após duas quedas seguidas, vendas do comércio crescem 0,60% em fevereiro
  • Balança comercial tem superávit de US$ 3,485 bilhões até a segunda semana de abril
  • Vencimento de opções na B3 terá nova metodologia a partir de maio
  • Índice de confiança do empresário cai pelo 4º mês seguido em abril, diz CNI
  • Petrobras volta a subir preços do diesel e da gasolina
  • América Latina vai recuperar renda per capita pré-pandemia em 2024, diz FMI
  • Governo propõe salário mínimo de R$ 1.147 para 2022, sem aumento acima da inflação
  • Selic
  • IGP-M
  • IPCA
  • PIB
  • Mercado acionário

Receita recebeu até agora 38% das declarações esperadas para este ano

A Receita Federal recebeu 12.451.339 declarações de Imposto de Renda até as 11h da segunda-feira (12) – o equivalente a cerca de 38% das 32,6 milhões de documentos esperados este ano.

Quem atrasar a entrega terá de pagar multa de 1% sobre o imposto devido ao mês, com valor mínimo de R$ 165,74 e máximo de 20% do imposto devido.

Os contribuintes que enviarem a declaração no início do prazo, sem erros, omissões ou inconsistências, receberão mais cedo as restituições do Imposto de Renda, se tiverem direito a ela. Idosos, portadores de doença grave e deficientes físicos ou mentais têm prioridade.

Imposto de Renda 2021: Receita prorroga prazo de entrega da declaração para 31 de maio

A Receita Federal prorrogou o prazo de entrega da declaração de Imposto de Renda 2021 de 30 de abril para 31 de maio neste ano. A mudança foi divulgada por meio da instrução normativa 2.020, publicada no “Diário Oficial da União” na segunda-feira (12).

Apesar da prorrogação do prazo, o calendário de restituição permanece o mesmo: serão cinco lotes pagos entre 31 de maio e 30 de setembro. Portanto, quanto antes for enviada a declaração, mais cedo o cidadão receberá a sua restituição.

De acordo com a Receita, também foram prorrogados para 31 de maio os prazos de entrega da “Declaração Final de Espólio” e da “Declaração de Saída Definitiva do País”, assim como, o vencimento do pagamento do imposto relativo às declarações.

Ainda, a Receita explica que o contribuinte que tiver imposto a pagar e escolher efetuar o pagamento via débito automático desde a 1ª cota deverá solicitar essa opção até o dia 10 de maio.

“Quem enviar a declaração após esta data deverá pagar a 1ª cota por meio de Darf [Documento de Arrecadação de Receitas Federais], gerado pelo próprio programa, sem prejuízo do débito automático das demais cotas”, diz a nota.

Para quem não optar pelo débito automático, os Darfs de todas as cotas poderão ser emitidos pelo programa ou pelo Extrato da Declaração, disponível no Centro Virtual de Atendimento (e-CAC), acessado através do site da Receita Federal.

Segundo a Receita, a prorrogação foi promovida como forma de suavizar as dificuldades impostas pela pandemia.

“A medida visa proteger a sociedade, evitando que sejam formadas aglomerações nas unidades de atendimento e demais estabelecimentos procurados pelos cidadãos para obter documentos ou ajuda profissional. Assim, a Receita Federal contribui com os esforços do Governo Federal na manutenção do distanciamento social e diminuição da propagação da doença”, diz a Receita em nota divulgada em seu site.

Queiroga diz que 1,5 milhão de brasileiros estão com a segunda dose da vacina contra a Covid-19 atrasada

O ministro da Saúde Marcelo Queiroga afirmou, na terça-feira (13), em um encontro com jornalistas, que 1,5 milhão de brasileiros estão com a segunda dose da vacina contra a Covid atrasada.

Até o momento, duas vacinas são aplicadas no país: a da farmacêutica AstraZeneca (em parceria com a Universidade de Oxford), e a da farmacêutica CoronaVac.

Para a vacina da AstraZeneca, a maior eficácia é alcançada quando o intervalo entre a primeira e a segunda doses é de três meses. Para a CoronaVac, o melhor resultado, de acordo com os estudos, ocorre quando a segunda dose é aplicada num intervalo de 21 a 28 dias.

Queiroga afirmou que o ministério vai emitir uma lista por estado com as pessoas que estão com a segunda dose atrasada. Disse também que esse trabalho de completar o “esquema vacinal” será feito em parceria com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

A orientação do ministério é que todos que estejam com a segunda dose atrasada vão a um posto de vacinação para completar a imunização.

De acordo com especialistas, tomar a segunda aumenta não só a proteção individual contra o coronavírus; quanto mais pessoas estiverem imunizadas, maior é a barreira criada na comunidade inteira, diminuindo as possibilidades de alguém se infectar.

Joaquim Silva e Luna é aprovado para conselho da Petrobras

O general Joaquim Silva e Luna foi aprovado para integrar o conselho de administração da Petrobras. O aval abre caminho para que ele se torne presidente da estatal.

O nome de Silva e Luna foi analisado em assembleia geral extraordinária (AGE) realizada na segunda-feira (12). No encontro, também foi confirmada a destituição de Roberto Castello Branco.

Com 75,68% dos votos, Eduardo Bacellar Leal Ferreira foi eleito presidente do Conselho de Administração até 2022.

Além de Ferreira, os sete eleitos para o conselho foram: Joaquim Silva e Luna, Sonia Julia Sulzbeck Villalobos, Cynthia Santana Silveira, Marcio Andrade Weber, Murilo Marroquim de Souza, Ruy Flaks Schneider e Marcelo Gasparino da Silva (escolhido pelos minoritários).

Para integrar o conselho da Petrobras, Silva e Luna foi exonerado da diretoria-geral da Itaipu Binacional na semana passada.

A reunião teve início às 15h e acabou por volta das 20h. Com exceção de Gasparino da Silva, que foi eleito pelos acionistas minoritários, todos os aprovados para participar do conselho da empresa foram indicados pelo governo.

Segundo fontes do conselho, a reunião do novo Conselho de Administração — que elegerá o presidente da estatal — ainda não tem data definida, mas deve ocorrer ainda nesta semana.

Até a confirmação do novo presidente, Carlos Alberto Pereira de Oliveira, atual Diretor Executivo de Exploração e Produção, vai exercer interinamente a presidência a Petrobras.

Lira e Pacheco pedem a secretário-geral da ONU antecipação de entrega de vacinas ao Brasil

O presidente do Senado Rodrigo Pacheco (DEM-MG) e o presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL), informaram, na segunda-feira (12), pelas redes sociais, que conversaram ao telefone com o secretário-geral da Organizações das Nações Unidas (ONU) António Guterre e que pediram a ele a antecipação de entregas de vacinas contra a Covid-19 ao Brasil.

No final de março, o ministro da saúde Marcelo Queiroga, informou que só tem previsão de receber e distribuir, em abril, pouco mais da metade das doses de vacinas anunciadas anteriormente pelo governo federal.

O cronograma, divulgado em 19 de março pelo Ministério da Saúde, apontava previsão de recebimento de 47,3 milhões de doses. Agora, a previsão é para 25,5 milhões de doses.

Pacheco disse que reforçou ao secretário-geral o pedido para que o Brasil se torne prioridade na entrega de vacinas.

“Conversei, nesta segunda, por telefone, com o secretário-geral da ONU António Guterres e expus a situação dramática do Brasil. Reforcei o pedido de ajuda à ONU para o país se tornar prioridade do consórcio internacional Covax Facility para antecipação da entrega das vacinas”, afirmou o presidente do Senado.

Lira falou em aumentar o fluxo de entrega de vacinas ao Brasil.

“Conversei hoje, ao telefone, com o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) António Guterres para explicar sobre a grave situação sanitária em que se encontra o País. Falei da necessidade de aumentarmos o fluxo de entrega de vacinas ao País”, disse o presidente da Câmara.

Brasil aplicou ao menos uma dose de vacina em mais de 25,4 milhões, aponta consórcio de veículos de imprensa

Balanço da vacinação contra Covid-19 de quinta-feira (15) aponta que 25.460.098 pessoas já receberam a primeira dose de vacina contra a Covid-19, segundo dados divulgados até as 20h. O número representa 12,02% da população brasileira.

A segunda dose já foi aplicada em 8.558.567 pessoas (4,04% da população do país) em todos os estados e no Distrito Federal.

No total, 34.018.665 doses foram aplicadas em todo o país.

Covid-19. Mais 3.560 mortes e 73.174 casos nas últimas 24 horas no Brasil

O Brasil registou 3.560 mortes e 73.174 casos de infeção pelo novo Coronavírus nas últimas 24 horas (dados do dia 16 de abril de 2021), informou o Ministério da Saúde local no seu último boletim epidemiológico.

Com os dados de hoje, o país sul-americano, com 212 milhões de habitantes, chegou às 365 mil vítimas mortais (365.444) e ultrapassou os 13,7 milhões de casos (13.746.681) desde o início da pandemia, registada oficialmente no Brasil no final de fevereiro do ano passado.

Este total não contabiliza, pelo segundo dia consecutivo, o número de mortos e infetados registados no Estado do Ceará que, por problemas técnicos, não reportou os seus dados das últimas 24 horas.

Já a taxa de incidência da covid-19 no país, que atravessa o seu momento mais crítico da pandemia, aumentou, no dia 16, para 174 mortes e 6.541 casos por 100 mil habitantes.

O Brasil, que é o segundo país com mais mortos em todo o mundo e o terceiro com mais casos, continua a ser nação com mais óbitos em 24 horas, uma tendência observada ao longo de todo o mês de março e que se mantém em abril.

Rosa Weber suspende trechos dos decretos de armas de Bolsonaro que entram em vigor nesta terça

A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber suspendeu, na segunda-feira (12), em decisão individual, trechos dos quatro decretos sobre porte e posse de arma editados pelo presidente Jair Bolsonaro em fevereiro. Os textos passam a valer a partir de terça-feira (13).

A suspensão atinge, por exemplo, o trecho que aumentava, de dois para seis, o limite de armas de fogo que o cidadão comum pode adquirir, desde que preencha os requisitos necessários para obtenção do Certificado de Registro de Arma de Fogo.

No mesmo decreto, Bolsonaro também permitia que policiais, agentes prisionais, membros do Ministério Público e de tribunais comprassem duas armas de fogo de uso restrito, além das seis de uso permitido. Rosa Weber também suspendeu esse trecho.

A ministra do STF suspendeu, ainda, o trecho de outro decreto publicado na mesma data que ampliava, em grande escala, os limites para compras de armas e munição para caçadores, atiradores e colecionadores – conhecidos como “CACs”.

Em nota, a presidente do Instituto Igarapé Ilona Szabó, afirmou que a decisão de Rosa Weber foi uma “grande vitória da sociedade brasileira”. “Precisamos de políticas públicas que protejam a vida e não das que cultuam a morte”, acrescentou.

Os decretos de Bolsonaro foram anunciados pelo governo no fim da noite de 12 de fevereiro, às vésperas do carnaval, e as mudanças não passaram pela análise do Congresso. Os textos fazem uma nova regulamentação do Estatuto do Desarmamento, aprovado em 2003.

Na decisão, Rosa Weber determina que o tema seja enviado ao plenário do STF, que pode confirmar ou rejeitar o que a ministra decidiu.

O julgamento das ações protocoladas pelos partidos PT, PSB e Rede contra esse pacote de quatro decretos de Jair Bolsonaro já estava marcado para começar na próxima sexta (16), em plenário virtual.

“A medida privilegia a prudência ao evitar que os decretos produzam seus efeitos mais nefastos e imediatos antes que o STF possa analisar sua constitucionalidade”, afirmou nesta segunda o advogado Rafael Carneiro, do escritório que representa o PSB na ação.

“Como já foi amplamente demonstrado, flexibilizar a compra e o uso de armas de fogo e munições no Brasil resultará no aumento de crimes violentos como assassinatos e feminicídios, além de representar uma ameaça à estabilidade institucional. A sociedade não tem nada a ganhar com isso”, disse Carneiro.

Bolsonaro nomeia coronel da PM como novo chefe da comunicação do governo

O presidente Jair Bolsonaro nomeou, na sexta-feira (16), André de Sousa Costa, coronel da Polícia Militar do Distrito Federal, como novo chefe da Secretaria Especial de Comunicação Social do governo federal.

André de Sousa assumirá a função no lugar do almirante Flávio Rocha, que estava no cargo havia um mês, desde que o empresário Fábio Wajngarten deixou o posto.

Vinculada ao Ministério das Comunicações, a Secom é a área responsável pela comunicação do governo federal. O órgão gere a verba de publicidade, orienta as campanhas publicitárias do Poder Executivo e faz a interlocução do Palácio do Planalto com veículos de comunicação.

O novo chefe da Secom já atuava no governo federal como assessor-chefe adjunto da Assessoria Especial da Presidência.

André de Sousa é próximo do ex-ministro da Secretaria-Geral Jorge Oliveira, também policial militar do Distrito Federal e que assumiu uma vaga de ministro do Tribunal de Contas da União.

Quando Jorge Oliveira foi indicado para o TCU, Flávio Rocha chegou a ser cotado para o cargo de ministro da Secretaria-Geral. Bolsonaro, no entanto, nomeou Onyx Lorenzoni, que até então chefiava o Ministério da Cidadania.

Em assembleia tensa, acionistas da Petrobras destituem Castello Branco; Carlos Alberto Oliveira é nomeado CEO interino

O governo venceu a batalha com o mercado financeiro e conseguiu eleger 7 dos 8 nomes que indicou ao conselho da Petrobras. Grandes fundos de investimento estrangeiros ficaram com apenas uma das duas vagas disputadas com a União, numa conturbada Assembleia-Geral Extraordinária (AGE) de mais de três horas de duração. Entre os eleitos está o general Joaquim Silva e Luna, substituto de Roberto Castello Branco. O executivo foi demitido pelo presidente da República Jair Bolsonaro e deixou a estatal na segunda-feira, 12.

A definição do conselho de administração da Petrobras estava sendo aguardada pelo mercado financeiro. Isso porque vai ficar nas mãos dos seus membros a responsabilidade de decidir possíveis mudanças de rota na gestão da empresa. Há dúvidas, por exemplo, se os novos gestores vão manter a atual política de reajustes de preços dos combustíveis e também o programa de venda de ativos da companhia, conduzidos até então por Castello Branco.

O executivo deixa o cargo após ser alvo de severas críticas de Bolsonaro. Castello Branco foi demitido no dia 19 de fevereiro pelas redes sociais, um dia após ser acusado de ser insensível às dificuldades de consumidores em arcar com a alta dos preços dos combustíveis neste ano. O foco da desavença foram os caminhoneiros, uma importante base eleitoral do presidente da República.

Brasil é única grande economia em desaceleração, aponta OCDE

Os indicadores compostos avançados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) apontam “abrandamento do crescimento” no Brasil. É a única grande economia que aparece com desaceleração, enquanto em todas as outras, a situação varia entre “crescimento constante” ou “aumento da expansão”.

Em contraste com a tendência global, os indicadores para o Brasil declinaram 0,32 ponto em março, comparado ao mês anterior, na única nota negativa entre as maiores economias monitoradas pela OCDE. A pontuação brasileira, que era de 103,6 em janeiro, caiu para 103,5 em fevereiro e agora para 103,1.

O sistema de indicadores compostos avançados da OCDE é concebido para sinalizar com antecedência os pontos de virada do ciclo econômico — flutuações de produção ou da atividade econômica em relação ao seu potencial de longo prazo.

Quatro fases cíclicas são definidas. Na “expansão”, o indicador aumenta e fica acima de 100; na “inflexão”, o indicador diminui, mas continua acima de 100; na “desaceleração”, há uma baixa para menos de 100; e na “retomada”, o indicador aumenta, mas ainda fica abaixo de 100.

Isso significa que a economia brasileira continua na rota de crescimento, mas que a tendência é de ritmo menor.

No geral, os indicadores da OCDE, projetados para antecipar pontos de virada na atividade econômica em relação à tendência, continuam a se fortalecer na maioria das grandes economias.

Segundo a OCDE, os indicadores continuam a aumentar a um ritmo constante nos EUA, impulsionados pela expansão da confiança do consumidor. No Japão, Canadá e na zona do euro como um todo, particularmente na Alemanha e Itália, os indicadores também apontam agora para um aumento constante. Na França, e agora no Reino Unido, a sinalização é de crescimento estável.

Entre as principais economias emergentes, os indicadores para Índia, Rússia e para o setor manufatureiro da China também apontam expansão a um ritmo constante, “mas, no Brasil, apontam para um abrandamento do crescimento”.

A OCDE reitera que os indicadores devem ser interpretados com cuidado, pois as medidas de fechamento provocadas pelo Covid-19 e o progresso das campanhas de vacinação provavelmente gerarão flutuações maiores do que o normal nos componentes. Para a OCDE, a magnitude dos indicadores deve assim ser considerada como uma indicação da força do sinal e não como uma medida do grau de crescimento da atividade econômica.

Auxílio Emergencial 2021: Caixa pagou 1ª parcela a 2,38 milhões nascidos em abril

A Caixa Econômica Federal (CEF) pagou, na terça-feira (13), a primeira parcela do Auxílio Emergencial 2021 a beneficiários nascidos em abril e que não fazem parte do Bolsa Família.

Segundo o Ministério da Cidadania, o benefício será pago nesta terça a 2,38 milhões de famílias. “Com mais essa remessa de transferências para as contas sociais da Caixa, o pagamento já chega a 9,4 milhões de famílias em um repasse de R$ 1,94 bilhão”, informou.

Para os trabalhadores que fazem parte do Bolsa Família, os pagamentos começam em 16 de abril.

Os pagamentos da primeira parcela do benefício, para todos os públicos, vão até 30 de abril.

A ajuda paga nesta terça será creditada em conta poupança social digital da Caixa, que poderá ser usada inicialmente para pagamento de contas e compras por meio do cartão virtual. Saques e transferências para quem receber o crédito nesta terça serão liberados no dia 12 de maio (veja nos calendários mais abaixo).

O Congresso Nacional autorizou um investimento de R$ 44 bilhões nesta etapa do programa, que deve chegar a cerca de 40 milhões de famílias, segundo a Cidadania.

Faturamento da agropecuária brasileira em 2021 deve chegar a R$1,057 trilhão, diz Ministério

O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) do Brasil deve chegar a R$ 1,057 trilhão em 2021. O número é 12,4% maior do que o ano anterior, quando o setor faturou R$ 940,9 bilhões, e um recorde para a série histórica iniciada em 1989, conforme estimativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Apenas as plantações agrícolas representam R$ 727,7 bilhões, com um crescimento real que deve chegar a 16,1%. Boa parte do valor é por causa da soja e do milho, que juntos chegam a 65,4% do total, com a soja alcançando R$ 345,9 bilhões e o milho R$ 129,9 bilhões.

Já na pecuária o faturamento deve ser de R$ 330,1 bilhões, com alta de 5,1%, puxado principalmente pela carne bovina, que representa 45,0% do total, seguida pelo frango e pelo leite.

Os estados que se destacaram no VBP foram Mato Grosso, Paraná, São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Goiás, que juntos somam 71,2% do total.

Apesar dos dados positivos, alguns produtos também podem ter queda. É o caso da banana, da batata inglesa, do tomate e do café.

De acordo com o Ministério, as reduções são devido aos menores preços, e, no caso do café, da menor produção, que foi consequência de secas sofridas no ano passado.

Após duas quedas seguidas, vendas do comércio crescem 0,60% em fevereiro

As vendas do comércio varejista cresceram 0,60% em fevereiro, na comparação com janeiro, impulsionadas por produtos relacionados à volta às aulas, apontam os dados divulgados na terça-feira (13), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na comparação com fevereiro do ano passado, houve queda de 3,8%, com o setor, passando a enfrentar agora o agravamento da pandemia de Covid-19 e restrições mais rigorosas no funcionamento do comércio.

O resultado veio dentro do esperado. A expectativa em pesquisa da Reuters era de alta de 0,6% na comparação mensal e de recuo de 3,9% sobre um ano antes.

De acordo com o gerente da pesquisa, Cristiano Santos, o crescimento das vendas em fevereiro está diretamente relacionado com o retorno das atividades escolares.

“Janeiro é um mês de contas extraordinárias, como IPTU e IPVA, então é comum um consumo menor no comércio. Já em fevereiro, temos a volta do orçamento mensal das famílias a uma maior normalidade e o retorno dos alunos às escolas, aquecendo as compras de material escolar. Assim, mesmo com o cancelamento do carnaval, que impacta, por exemplo, em menores vendas de bebidas alcoólicas nos supermercados, tivemos uma variação positiva esse mês”, afirmou o pesquisador.

As vendas do segmento de livros, jornais, revistas e papelaria (15,4%) foi a que registrou o maior crescimento frente a janeiro. Santos ponderou, no entanto, que essa atividade teve queda de 41% na comparação com fevereiro do ano passado. “Já faz algum tempo que esse setor tem tido queda, à medida que o mundo se digitaliza e o papel vai sendo cada vez mais substituído pelos meios digitais”, enfatizou.

O pesquisador destacou, ainda, que a queda expressiva na venda de livros, revistas e papelaria pode estar relacionada, também, com o fato de muitas escolas não terem retomado as aulas presenciais.

“E, no geral, a pandemia já vem provocando a necessidade de mudança do material didático para melhor adaptação ao ensino remoto, reduzindo, portanto, a necessidade de livros físicos e outros artigos de papelaria”, enfatizou Santos.

Balança comercial tem superávit de US$ 3,485 bilhões até a segunda semana de abril

A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 3,485 bilhões até a segunda semana de abril, segundo dados divulgados na segunda-feira (12), pelo Ministério da Economia.

O superávit é registrado quando as exportações superam as importações. Quando ocorre o contrário, é registrado déficit comercial.

Até a segunda semana do mês as exportações somaram US$ 8,673 bilhões e as importações US$ 5,188 bilhões. Quando se considera o valor médio por dia útil, as exportações apresentaram um aumento de 64,3% em relação a abril de 2020. Já a alta nas importações foi de 51,3%.

Vencimento de opções na B3 terá nova metodologia a partir de maio

A partir do mês de maio, a B3 começará a usar uma nova metodologia para o vencimento de opções que, segundo analistas, só tende a beneficiar o mercado. Atualmente, a data de vencimento de uma opção é a terceira segunda-feira de cada mês. A partir de maio, a data limite de negociação passará a ser a terceira sexta-feira do mês de vencimento, casando com a data de vencimento com o mercado internacional.

Outra mudança anunciada é no horário. No modelo atual o exercício ocorre até as 13 horas. Na metodologia nova, o exercício ocorrerá após o pregão regular, com 30 minutos de after market. O último dia de negociação das opções não será mais o pregão anterior ao vencimento, e sim, a própria data em que os derivativos vencem.

Já em relação ao preço de referência, que atualmente a cotação é feita durante o pregão regular, a partir de maio será com base no call de fechamento. Segundo a B3, esta mudança possibilita maior concentração de liquidez e preço mais robusto.

Para o analista de opções da Ativa Investimentos, André Campos, “o impacto da mudança para os negócios é extremamente positivo, pois o vencimento das opções fica centralizado em uma semana inteira e termina na sexta mesmo, além de poder negociar a opção no dia de vencimento, o que na minha opinião, favorece o mercado no geral”.

A última mudança relevante é o ‘contrary exercise’, que permite ao titular de uma opção solicitar o bloqueio do exercício automático para os derivativos dentro do dinheiro ou o exercício de forma automática para os contratos fora do dinheiro. Para a B3, esta medida gera maior tranquilidade, com as atenções voltadas para a tomada de decisão e sem movimentação do preço.

Para Campos, a chance de erros ou enganos no processo com as mudanças é praticamente nulo, já que a mudança foi anunciada há dois anos, um tempo relevante para o mercado se ajustar.

Índice de confiança do empresário cai pelo 4º mês seguido em abril, diz CNI

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) caiu 0,7 ponto em abril, na comparação com o mês anterior. Esta foi a quarta queda consecutiva do indicador, de acordo informações divulgadas pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) na quarta-feira (14).

O ICEI varia entre zero e 100 pontos, sendo que valores acima de 50 pontos indicam empresários “confiantes”. Apesar da queda, o indicador registrado em abril foi de 53,7 pontos.

De acordo com o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, a queda na confiança em abril foi causada exclusivamente pela avaliação das “condições atuais” das empresas e da economia brasileira.

Apesar da piora da avaliação, os empresários da indústria mostram maior otimismo com relação aos próximos seis meses. O índice de expectativas subiu de 57,2 pontos para 58,1 pontos em abril.

“Há uma visão mais negativa em relação ao momento atual. As expectativas dos empresários para os próximos seis meses até melhoraram moderadamente, mas recuperaram apenas parcialmente a piora do mês anterior”, afirmou Azevedo, da CNI.

Petrobras volta a subir preços do diesel e da gasolina

A Petrobras informou, na quinta-feira (15), que vai voltar a aumentar o preço médio do litro do diesel e da gasolina nas refinarias a partir da sexta-feira (16).

Os preços médios nas refinarias serão de R$ 2,64 por litro para a gasolina (alta de 1,9%) e R$ 2,76 por litro para o diesel (alta de 3,8%), após aplicação de reajustes de R$ 0,05 e de R$0,10 por litro, respectivamente.

No sábado (10), a companhia reduziu o preço do diesel, mas manteve o da gasolina.

“Os reajustes são realizados a qualquer tempo, sem periodicidade definida, de acordo com as condições de mercado e da análise do ambiente externo. Isso possibilita a companhia competir de maneira mais eficiente e flexível e evita o repasse imediato da volatilidade externa para os preços internos”, informou a estatal em comunicado.

Com o novo aumento, o preço da gasolina passa a acumular alta de 43,47% desde o início do ano, enquanto o valor do diesel já subiu 36,63%.

Em dezembro, o litro da gasolina custava em média R$ 1,84. Já o do diesel saía a R$ 2,02.

América Latina vai recuperar renda per capita pré-pandemia em 2024, diz FMI

A América Latina vai recuperar o nível de renda per capita que tinha antes da pandemia apenas em 2024, estimou, na quinta-feira (15), o Fundo Monetário Internacional (FMI), que alertou que a recente onda da Covid-19 mancha “as perspectivas de curto prazo” na região.

“A renda per capita não voltará ao nível anterior à pandemia até 2024, o que causará perdas acumuladas de 30% em relação à tendência pré-pandêmica”, apontaram Alejandro Werner, diretor para as Américas do FMI, e outros dois economistas em um blog da entidade.

Em seu último relatório “World Economic Outlook” (WEO) publicado este mês, o FMI melhorou as perspectivas para a América Latina, projetando crescimento do PIB regional de 4,6% este ano, ainda abaixo da média global, de 6%.

Assim, em termos de crescimento econômico, o FMI alertou que “o recente surto do vírus no Brasil, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai, somado à lentidão na distribuição de vacinas (exceto no Chile), prejudica as perspectivas de curto prazo”.

Os economistas destacaram que a contração de 7% experimentada pela região em 2020 foi a mais pronunciada do mundo, superando em muito a média mundial, que foi de -3,3%, e acrescentaram que a projeção de crescimento para este ano está abaixo das projeções para os mercados emergentes.

Pelas projeções do organismo, o Brasil – que este ano deve crescer 3,7% – recuperará o nível do PIB de 2019 em 2022; O México, com uma previsão de expansão de 5%, retornará ao nível pré-pandêmico em 2023, já que “não há apoio fiscal sólido e espera-se que o investimento fraco continue”.

O FMI destacou o caso do Chile, que crescerá 6,2% e onde o programa de vacinação é um dos mais avançados do mundo.

“No Chile, a rapidez da vacinação e as importantes políticas de apoio constituem um reforço no curto prazo. O país deve atingir o patamar do PIB anterior à pandemia este ano”, afirmaram os economistas.

Os especialistas da entidade preveem que o plano de alívio promovido pelos Estados Unidos terá efeitos positivos para alguns países centro-americanos por meio do comércio e das remessas e essas nações voltarão ao patamar do PIB anterior à pandemia em 2022.

“As economias caribenhas que dependem do turismo serão as últimas a se recuperar (em 2024) devido à lenta retomada da atividade neste setor”, alertaram os economistas.

O FMI alertou que “os mercados de trabalho continuam frágeis: apenas dois terços dos que perderam seus empregos no início da pandemia no Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru o recuperaram no final do ano passado”.

E destacou ainda que o setor informal – que foi o que registrou as maiores perdas – tem liderado a recuperação do emprego.

Os especialistas observaram ainda que o fechamento de escolas, que foi mais longo do que em outras regiões, significará uma “deterioração duradoura do capital humano”.

Segundo a análise dos técnicos do FMI, a renda dos alunos com entre 10 e 19 anos pode ser, em média, 4% menor ao longo da vida, se os dias perdidos em 2020 não forem compensados.

Governo propõe salário mínimo de R$ 1.147 para 2022, sem aumento acima da inflação

O governo federal propôs um salário mínimo de R$ 1.147 para 2022, segundo o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) do ano que vem. O texto foi divulgado pelo Ministério da Economia, na quinta-feira (15), último dia de prazo para o envio da proposta ao Congresso.

O valor é R$ 47 maior que o salário mínimo atual, de R$ 1.100, e representa uma alta de 4,27% — que é a previsão do Ministério da Economia para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) deste ano, feita no mês de março.

O número divulgado indica que o governo pretende apenas repor a perda da inflação do período, sem valorização real do salário mínimo.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias estabelece as bases para a aprovação do orçamento do ano seguinte e, por isso, traz previsões dos principais indicadores econômicos. Se a inflação verificada no fim do ano for diferente da previsão, o governo pode rever o valor durante a tramitação do próprio orçamento.

De acordo com informações do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o salário mínimo serve de referência para 50 milhões de pessoas no Brasil, das quais 24 milhões de beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Para os anos seguintes, o governo propôs um salário mínimo de R$ 1.188 em 2023 e de R$ 1.229 em 2024. Esses valores são apenas uma referência, e podem ser alterados posteriormente.

A Constituição determina que o salário mínimo tem de ser corrigido, ao menos, pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior.

SELIC

A Selic é a taxa básica de juros da economia. É o principal instrumento de política monetária utilizado pelo Banco Central para controlar a inflação.

Atualmente a taxa Selic está a 2,75%, sendo a próxima reunião do COPOM agendada para 4 e 5 de maio.

O mercado financeiro elevou de 5% para 5,25% sua previsão para a Selic no fim de 2021. Com isso, o mercado passou a esperar uma alta maior dos juros neste ano.

Para o fechamento de 2022, os economistas do mercado financeiro mantiveram expectativa para a taxa Selic em 6% ao ano, o que pressupõe alta do juro básico também no próximo ano.

IGP-M

O IGP-M é o índice usado nos contratos de reajuste de locação de imóveis e é divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

O Índice subiu 0,50% na primeira prévia de abril, segundo divulgou, na sexta-feira (9), a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Na leitura realizada no mesmo período de março, o índice havia registrado taxa de 1,95%.

Apesar da desaceleração no comparativo mensal, a taxa acumulada em 12 meses passou de 29,83% para 30,70%.

IPCA

Para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, a expectativa do mercado para este ano subiu de 4,81% para 4,85%.

Com isso, a previsão de inflação do mercado continua acima da meta central deste ano, de 3,75%. Pelo sistema de metas, não haverá descumprimento se a inflação oscilar entre 2,25% e 5,25% em 2021.

A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).

Em 2020, pressionado pelos preços dos alimentos, o IPCA ficou em 4,52%, acima do centro da meta para o ano, que era de 4%, mas dentro do intervalo de tolerância. Foi a maior inflação anual desde 2016.

Para 2022, o mercado financeiro subiu de 3,52% para 3,53% a estimativa de inflação. No ano que vem, a meta central de inflação é de 3,50% e será oficialmente cumprida se o índice oscilar de 2% a 5%.

PIB

No caso do Produto Interno Bruto de 2021, os economistas do mercado financeiro reduziram a estimativa para o crescimento de 3,17% para 3,08%. Foi a sexta queda seguida do indicador.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.

Para 2022, o mercado manteve em 2,33% a estimativa de expansão do PIB.

A expectativa para o nível de atividade foi feita em meio à pandemia da Covid-19, que tem afetado o nível de atividade da economia mundial.

BOLSA

Na segunda-feira 12.04.2021 – O Índice Bovespa operava em alta moderada na primeira hora de negociação da segunda-feira, acima dos 118 mil pontos. Às 10h47 o Ibovespa tinha 118.336,17 pontos, alta de 0,57%. O índice fechou, também em alta, subindo 0,86%, a 118.682,11 pontos, de acordo com dados preliminares, tendo alcançado 118.779,45 pontos na máxima da sessão. O volume financeiro somava 22,5 bilhões de reais, mais uma vez abaixo da média do ano, de 36,3 bilhões de reais.

Já na terça-feira 13.04.2021 – O Ibovespa abriu em queda após voltar a orbitar os 119 mil pontos na véspera. Às 11:13, o índice caía 0,34%, a 118.403,64 pontos. Na máxima, até o momento, chegou a 118.813,01 pontos. O volume financeiro somava 4,3 bilhões de reais. O Ibovespa encerrou com acréscimo de 0,3%, a 119.164,18 pontos, de acordo com dados preliminares, abandonando a fraqueza da manhã, quando quase perdeu o patamar de 118 mil pontos.

Na quarta-feira 14.04.2021 – A bolsa de valores brasileira, a B3, abriu em leve alta nesta quarta-feira, com os investidores de olho na cena política local em meio à instalação da CPI da Covid e indefinição do Orçamento 2021. Às 10h06, o Ibovespa subia 0,07%, a 119.386 pontos. Ibovespa sobe 0,8% e fecha acima de 120 mil pontos pela primeira vez em dois meses, acumulando um volume financeiro de R$ 33,744 bilhões. Essa é a maior cotação de fechamento do Ibovespa desde 17 de fevereiro.

Na quinta-feira 15.04.2021 – A bolsa de valores brasileira, a B3, fechou em alta nesta quinta-feira, mas sem conseguir sustentar o patamar dos 121 mil pontos, em meio a movimentos de realização de lucros. O Ibovespa subiu 0,34%, a 120.700 pontos. É o maior patamar de fechamento desde 18 de janeiro (121.241 pontos). Na máxima do dia, chegou a 121.408 pontos.

Na sexta-feira 16.04.2021 – O Ibovespa começava a sexta-feira com declínio discreto, após quatro altas seguidas, que devem assegurar o terceiro ganho semanal consecutivo entre os destaques positivos após prévia operacional do primeiro trimestre. Às 10:12, o Ibovespa caía 0,16%, a 120.511,82 pontos. O índice encerrou aos 121.114 pontos, com alta de 0,34%. O indicador começou o dia em queda, mas recuperou-se durante a tarde.

FONTES

www.globo.com.br | www.g1.com.br | www.investing.com.br | www.exame.com.br/investwww.valoreconomico.com.br | https://agenciabrasil.ebc.com.br | https://www.reuters.com | www.uol.com.br | www.rtpnoticias.com.br

Research Matarazzo & Cia. Investimentos 
http://matarazzo-cia.com/blog/
19/04/2021